segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Professores Orientadores

    Somos professores da E.E.Professor Antônio Marques em Araguari-MG e Orientadores de Estudo do Pacto Nacional Pelo Fortalecimento do Ensino Médio pelo Polo da Universidade Federal de Uberlândia-UFU.
     Somos professores, respectivamente, de Educação Física e Língua Portuguesa. Washington Luis, mestre em História da Educação e Ronaldo Rodrigues, mestre em Educação Brasileira.

81 comentários:

  1. Se você não estiver conseguindo publicar sua atividade aqui devido não se lembrar de sua conta ou senha do google, por exemplo, favor nos enviar a atividade por e-mail: ronrod2014@gmail.com

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  2. Os desafios que permanecem para o ensino médio na realidade brasileira e possibilidades de explicação para eles.

    A universalização do Ensino Médio nos dias de hoje ( segundo o PNE 2011-2020 – “universalizar, até 2016 o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrícula no ensino médio para 85%”) que chega a uma grande parcela da população brasileira tem uma série de desafios. Um grande desafio para o atual Ensino Médio diz respeito à evasão escolar e aos altos índices de reprovação. Os alunos abandonam a escola por vários motivos, necessidade de ter um emprego para complementar à renda familiar, reprovação, questões sociais entre outros.
    A solução dos problemas da sociedade passa em parte pela escola, mas a escola se encontra limitada por ações governamentais. É necessário que tenhamos políticas públicas para a educação, politicas que incluam (mas que não deixem a escola como a única responsável) a escola na discussão dos problemas e na elaboração das soluções. Na nossa realidade atual o ensino médio é voltado basicamente para a preparação para o vestibular/Enem, onde o aluno que não estiver inserido neste contexto não irá “enxergar” nenhuma utilidade em grande parte dos conteúdos vistos nesta fase do ensino. Segundo o texto ensino médio e formação humana integral - “o empobrecimento dos currículos escolares com a retirada e o esvaziamento dos conteúdos de formação geral, imprescindíveis para a compreensão crítica da realidade social, e o fracasso na realização da pretendida formação técnica implicaram a descaraterização e a maior desqualificação do ensino médio, vindo somente a reforçar a dicotomia entre a educação para a “elite” e a educação para o trabalhador”. Portanto, precisamos de um currículo integrado com a realidade do aluno, ou seja, um currículo que atenda as necessidades do aluno que irá prestar o vestibular/Enem, mas que também atenda ao aluno que queira fazer um curso profissionalizante, um currículo com uma formação técnica, mas também com uma formação humana. Precisamos de políticas públicas que valorizem realmente a escola e principalmente o professor. Que dê mais liberdade de trabalho, mais liberdade de ação. Para finalizar, segue uma passagem do texto ensino médio e formação humana integral - “a grande dualidade instaurada na educação brasileira vai se expressar entre os que tinham acesso/permanência na escola e os outros, a grande maioria, excluída, ausente dos bancos escolares”.(MORAES;KRUPPA,2013)

    Professor: Walter Mamede Neto

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  3. Universalização do Ensino Médio
    - Currículo básico comum levando em consideração ou contemplação
    → tipo de escola
    → ensino profissionalizante
    → cursos técnicos
    - atendimento as especificidades de cada região e cada escola
    -A estrutura escolar(física) da escola deve atender ao aluno em suas necessidades
    - Currículo que contemple as habilidades e competências dos educandos
    - Currículo básico para escolas públicas e privadas
    - Educação igualitária a todos
    Grupo: IRAZILDA, ELAINE, ANDERSON, ANA PAULA, OZANIA, JASIONEY, RENATO, SANDRA GRACIELI LUCIANA

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  4. Há muitos desafios a serem superados no Ensino Médio, mas conhecer a realidade que ser quer transformar é o primeiro passo para que seja possível adequar o atendimento ,planejar e estruturar estratégias de contenção do abandono ,métodos mais eficazes no modo de avaliar.
    Acreditamos que as políticas públicas não tem conseguido mudanças neste âmbito .
    A reforma do ensino médio ,ao nosso ver ,deverá considerar mudanças relacionadas ao desenho do currículo e à sua estrutura organizacional.Uma flexibilização do currículo ,com ênfase ou graus de dificuldade diferenciadas nas áreas de preferência dos estudantes visando a universidade,desde que assegurada à aprendizagem dos conhecimentos gerais a todos.
    Mas também é necessário olhar para dois fatores : -o número de alunos por sala de aula fator responsável pelo rendimento escolar ;-as condições de trabalho do professor ,incluindo carreira ,salários fatores desmotivantes.
    Outro aspecto a ser observado é o avanço tecnológico e científico ,o fácil acesso às informações ,a competição e a busca da excelência no mercado de trabalho fazem com que os jovens necessitem de um currículo renovado.O que torna ,de certa maneira, o ensino médio ultrapassado diante da necessidade de renovação da grade curricular ,conforme já foi mencionado e de uma dinâmica mais ativa frente à nova realidade.Entre os principais desafios desigualdade social e a busca por oportunidades,comprovam o quanto o nosso país ainda precisa investir em novos projetos que atendam diferentes necessidades da população ,especialmente a educação e a inclusão escolar.

    Grupo: Dayane Kelly de Souza
    Marília Otoni Felizardo
    Jamira Corsino Pereira
    Janine de Souza Lucas
    Edna Maria da Cunha Reis
    Maria Helena Gomes Naves Vieira

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  5. Andréia Lúcia Dias, Ligia Catarina, Shirley M. Almeida, Vera Lúcia, Daniela e Valdira.
    Resposta da página: 26

    Os problemas enfrentados pela educação brasileira são muito grandes. Desde a colonização a educação não tinha o intituido de ensinar o ser humano novos caminhos do conhecimento e sim de liga-lo a desculturação e ao trabalho. Com o passar dos anos a o ensino aprendizagem continuou de certa forma mostrando que a única importancia do estudo é o trabalho e a questão do status social e não do conhecimento e do saber. Nós brasileiros somos estimulados por todos os governos e por nossa comunidade e aprender nem o objetivo de ganhar mais dinheiro e melhorar de vida é perda de tempo. As pessoas com vida financeira melhor estudam para ter continuar tendo a vida melhor e a pessoa de vida mais simples estuda para ter um emprego melhor ou conseguir um emprego independente de qual seja. E aqueles que não são estimulados que o estudo pode proporcionar uma situação financeira mais rentosa nem mesmo tentam estudar, desistem na primeira oportunidade.
    Para mudar a situação do ensino-aprendizagem no Brasil teria de partir de uma união entre pais, educadores e governo, um grande projeto de conscientização que mostra o objetivo real de se ensinar e aprender.

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  6. Roselane Aparecida Martins Arruda, Denise Ribeiro de Moura Tomé, Nayara Cristine Sousa Oliveira, Emerson Borges Oliverira, Rosemeire Eduardo,Aparecida Pereira de Aguiar Gussoni, Francielle Barbosa Alves, Angela Cardoso.


    Reflexão e ação
    Pág. 26

    O ensino médio, assim como qualquer outra política pública no Brasil, é realizado de forma a excluir parte da população. E as reformas realizadas nele no percurso de nossa História até o momento somente contribuíram para mais exclusão.
    Hoje além da exclusão de parte significativa da população jovem, aquela atendida obtém péssimos resultados tanto na vida acadêmica quanto no mercado de trabalho. E este problema é gerado no seio da sociedade, nossos alunos em sua maior parte não apresentam perspectiva de vida. Parece que a sociedade criou uma, ou melhor, pelo menos duas gerações de pessoas sem sonhos.
    E nesta conjectura nós professores enfrentamos jovens desestimulados para a obtenção de conhecimento, jovens sem a menor noção de limites sociais, jovens que, assim como a maioria de seus pais, não sabem que é necessário um comportamento público adequado, jovens que simplesmente não sabem que seu comportamento é agressivo e inadequado.
    E nós professores engessados pelo sistema que exige de nós um método de ensino que prima pelo conteúdo e não pela prática de exercitar o pensamento do aluno. No caso de nosso estado, obrigado por circunstâncias que vão além de seus limites físicos e psicológicos, a aprovar o aluno mesmo que este não tenha consolidado as habilidades necessárias a sua série.
    Como o passar dos anos este aluno percebe sua deficiência em relação aos seus colegas, e para mascarar sua deficiência e de alguma forma sobressair no grupo ele resolve que terá a atenção de todos de um jeito ou de outro. Assume que não tem condições de aprendizagem como os seus colegas, assume uma deficiência que na verdade não é apenas sua, é de todo o sistema de ensino, mas é ele a principal vitima. Esta situação não é privilégio do ensino médio, mas é nesta fase que o aluno é mais frágil a opinião dos outros e é este o momento em que sua autoestima pode ser desenvolvida ou destruída de uma vez por todas.
    Portanto, o problema no ensino médio não é isolado, o problema não é a nossa falta de habilidade para lidar com “crianças gênios” da informática. O problema é a exclusão social, a diferença social que o Estado resolveu implementar através do ensino, a desvalorização do aluno no momento em que o professor deve passar o aluno, como se o aluno fosse incapaz de apreender o conteúdo e apreender a pensar e assim leva essa criança a assumir que é retardada e com tal sua única saída é ser o garoto(a) mau para ter destaque.
    Resumindo é uma questão social. É necessária a revalorização do conhecimento, a revalorização daquele que deve compartilhar o seu conhecimento: o professor. E principalmente entender que todos são capazes de compreender conhecimento e comportamento e cobrar do aluno esta capacidade e se ele não entende, deve estar disposto a ser punido por sua falha.
    Mas tudo isso passa por uma reforma inclusive e principalmente da família, pois a origem da falta de autoestima e comportamento adequado do aluno é na família que a responsável pela educação/formação da pessoa humana, nós a escola contribuímos para o ensino/aprendizagem não nossa função a educação/formação mesmo porque passamos pouco tempo com este aluno e não temos tempo de transmitir minha visão de mundo para ele, está é função da família.

    Araguari, 06 de outubro de 2014

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  7. Por Susi e Djeane



    Desafios para o ensino Médio


    O ensino médio brasileiro é uma fonte de frustração. Não apenas por seu resultado pífio nas avaliações feitas pelo governo federal – em dez estados houve regressão no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009 a 2011, mas também pela condenação de milhares de jovens a uma perspectiva modesta de vida e por reduzir a capacidade de desenvolvimento do país. É na fase em que passam para a vida adulta, enquanto cursam o ensino médio, que os jovens que vencem as deficiências do ensino básico decidem sair da escola. Dos 90% que chegam ao fim do ciclo, uma parcela pequena tem os conhecimentos básicos exigidos para uma vida profissional promissora.
    O baixo desempenho pode, em grande parte, ser explicado porque o jovem não vê sentido em cursar o ensino médio e acaba, ao longo do caminho, dando prioridade ao trabalho.
    A evasão, nesse contexto, é menos causa que consequência dessa crise. Ela é a parte visível de um conjunto de problemas conhecidos há décadas, mas sobre os quais nenhum governo tem feito o suficiente. “A crise é inquestionável e não podemos mais adiar o enfrentamento de um problema tão grave”, diz Maria de Salete Silva, coordenadora do programa de educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância, no Brasil (Unicef). “O ensino médio é o maior desafio da educação do País.” Currículo inchado, com disciplinas demais para tempo de menos, ausência de um programa de ensino técnico integrado a essa etapa escolar, baixa remuneração dos professores e, fundamentalmente, inadequação do ensino médio à vida, às expectativas e às necessidades dos jovens compõem o retrato das dificuldades.
    A ausência de uma articulação mais eficiente entre ensino profissional e ensino médio também é tida como uma das razões para a evasão nesta fase. Reconhecer que nem todos, ao completar 18 anos, vão rumar para a universidade e oferecer a alternativa do aprendizado técnico durante o ensino médio pode ser um caminho para manter alunos na escola.
    A escolaridade básica para o mercado hoje é o ensino médio. Se ele é comprometido, a capacidade de desenvolvimento do país também fica limitada.

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  8. Nome: Marcelo de Lima Vasconcelos
    Reflexão e Ação.
    A partir da reconstrução histórica aqui apresentada, identifique individualmente e em grupo os desafios que permanecem para o ensino médio na realidade brasileira e levantem possibilidades de explicação para eles.
    Atualmente os desafios a serem superados no ensino médio é a falta de disciplina e a evasão escolar, claro não generalizando a um todo.
    A indisciplina é proporcionada por vários motivos, mas sendo um a ser citado é o fato histórico, na época da mudança de regime militar para civil, de não terem associado à responsabilidade e a disciplina à liberdade, que uma parte do povo tanto almejava naquele momento e esta liberdade infelizmente foi associada à bagunça, desvio de conduta, rebeldia, etc.
    Responsabilidade e disciplina de maneira errônea foram associadas a militares e no glamour das mudanças essas palavras perderam o sentido e deparamos hoje com alunos que são filhos de pais daquela época e muitos não passaram essas palavras que são de grande valor moral e ético em uma sociedade a seus filhos que é onde inicia o aprendizado e a educação que é na própria casa. Devido a isso, hoje estamos tentando reverter um quadro que foi colocado de maneira irresponsável no passado e está afetando em parte as escolas, alunos e professores, por que o aluno chega à escola com a tarefa de aprender o que tinha que ter sido feito em casa e aí começa o desvio de função do profissional da educação que tem sua aula afetada pela indisciplina de alguns alunos e está indisciplina além de outros problemas, gera também a evasão do aluno da escola por não ser responsável achando se no direito de fazer prevalecer suas regras pensando chegar ao fim do ano e voltar à escola e o professor ser obrigado a passá-lo de ano sem ao menos ter assistido aulas.
    Sendo assim, a prioridade hoje nas escolas de ensino médio é reverter este quadro caótico de alunos indisciplinados que entre outras coisas até agridem professores quando se tenta reeducá-los e também minimizar a evasão escolar.
    No entanto, isso não é uma tarefa fácil e rápida de ser feita, até pelo tempo que permaneceu tal prática em voga, mas há sim, jeito de reverter tal situação, com mudanças de paradigmas no sentido de ser ensinado aos estudantes práticas de princípios morais associados à liberdade assistida de responsabilidade e disciplina como valores fundamentais para uma boa educação e convivência em sociedade, isto feito desde o ensino fundamental pelo simples fato de ser mais fácil ensinar qualidades e princípios Moral e Ético a pessoas que não tem opinião formada.
    Entre outros fatores relevantes para uma boa disciplina, é a valorização do professor que é o papel principal em uma escola e por sinal hoje é o mais desvalorizado tanto pelo ponto de vista Moral e profissional e infelizmente sem ter essa mudança na carreira do professor é o mesmo que você querer que os vagões andem sem a locomotiva, ou seja, de nada adianta
    investir na educação com conversa que tantos por cento disso vão para a educação, e nada chega ao professor no intuito de melhorar sua carreira profissional e pior sem direitos e com um excesso de deveres.

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  9. Nome: Zenir Rodrigues dos Anjos Filho
    EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO.

    Fica claro a partir da reconstrução histórica apresentada a possibilidade de discutirmos a educação sem as máximas utilizadas como verdades absolutas, ou seja, a educação como remédio para todos os males sociais.
    Primeiro é muito interessante perceber que a educação não tem por si só uma ideologia. Sendo assim funciona de maneira instrumental para que determinado modelo social seja aplicado de acordo com o momento político e histórico. Ou seja, é gerida de acordo o objetivo ideológico dominante.
    Os aspectos seletivos e elitizantes apresentados desde o início deixam isto bem claro. Da criação de uma elite que diretora e uma massa trabalhadora até teoria do capital humano, o que se compreende é a instrumentalização da educação.
    No entanto é preciso, e separei este parágrafo propositalmente, compreender que a própria ideia de democratização parte de um modelo ideológico, e não de uma ideologia da educação. Isto é, não é a educação que pensa o modelo social, mas sim o modelo social que adota o sistema educacional que julga certo ou que lhe convém.
    Dessa forma compreendo que a solução é evitarmos o peso colocado nos ombros da educação como sendo á única forma do país superar seus problemas. Vejamos porque:
    A educação acadêmica tem alcançado um número maior de pessoas a cada geração. Mas os problemas sociais não foram solucionados em função disso.
    Uma família nos anos de 1950, aqui no interior de Minas, teria como horizonte acadêmico de uma filha, talvez o curso normal. Hoje, um membro desta mesma família, pode alcançar um curso superior, com todo o status elitista que ainda o caracteriza, de maneira tranquila, quase “natural”.
    Porém, mesmo apontando para um crescimento individual, problemas sociais coletivos permanecem. Não foi solucionado o acesso de todos à educação ( o bolsa família existe em função da necessidade de sua existência, não é um programa panfletário ) e a questão da civilidade que parece ter sido suprimida da discussão posto ser “tudo” “função” da educação.
    A necessidade de não colocarmos nos ombros da educação a solução para tais problemas, ou melhor, reconhecer que não é a educação, mas sim a ideologia quem deve buscar tais soluções, aí sim, pode a educação, na condição de instrumento, prestar os serviços que se espera dela. Será que iria alguém matricular seus filhos hoje, em uma escola de orientação libertária, anarquista como propunha o movimento anarquista no início do século XX?
    Portanto, é a Educação Instrumento e não ideologia.

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  10. Márcia Regina Gama Pereira


    O Ensino Médio em nosso Estado não pode continuar o mesmo.É preciso não somente reconhecer a necessidade de mundanças,mas também ter o senso de urgência, a compreenção de que ações imediatas,voltadas para a transformação das escolas nas suas mais variadas dimensões,não podem ser postergadas.
    Para um bom funcionamento do sistema,é indispensável contar com escolas em boas condições de funcionamento,dotadas de um corpo docente competente de especialistas bem preparados e geridas eficientemente.
    Uma educação de resultados,a caminho da universalização,melhorar a eficiência do sistema educacional, superar as desigualdades regionais,mais atenção aos alunos do noturno,educação escolar e novas tecnologias e novos caminhos para o ensino médio.

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  11. Reflexão e ação – Caderno II
    “Jogo de culpados na escola”
    No meu modo de entender, tanto os professores como os alunos sabem para que serve o ambiente escolar.Só que no entendimento dos professores, a escola deveria ser uma ambiente de aprendizado, onde os alunos estariam sendo preparados para alguma coisa, ou para o Enem/Vestibular ou para poder desempenhar seu papel como cidadão consciente de seus direitos e deveres.Já para um grupo de alunos, o ambiente escolar serve como um lugar de convívio social, onde pode encontrar seus amigos e bater aquele papo descontraído, como se estivesse numa praça por exemplo.Para outro grupo a escola deveria ser um lugar que os preparasse para o mercado de trabalho( portanto não veem sentido no que esta sendo ensinado na sala de aula).E existe aquele grupo que se encaixa no pensamento dos professores, ou seja, aqueles que desejam ingressar numa universidade.Sendo assim, posso garantir que estes “olhares” diferentes sobre a escola acaba gerando um embate sem fim entre professores e alunos, onde cada grupo tenta mostrar que o seu lado é o certo.Dentro do ambiente escolar, não posso deixar de mencionar os pais, que esperam ações dos professores ( como de educar )e esses dizem não caber a eles tais tarefas. Professores, por sua vez, depositam nos pais expectativas que eles não tem condições ou não sabem como cumprir. Esse jogo de empurra gera uma série de equívocos e mitos sobre o relacionamento entre a família e a escola. É preciso que se diga também que a dinâmica familiar mudou muito, abrindo mais espaço para a expressão pessoal e para a autonomia de cada membro.

    Professor: Walter Mamede Neto

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  12. Reflexão e Ação – Caderno II
    As pesquisas apontam que uma das coisas que os jovens mais fazem na internet é conversar.

    Atualmente, com a crescente globalização e o maior acesso da população à internet, as pessoas estão passando a usar formas diferentes de se relacionar e se comunicar, nos mais diversos contextos. Segundo Dubey (2001 apud MONTARDO, 2005), a comunicação através das redes sociais possibilita as relações entre os indivíduos, atendendo assim a um desejo constante do homem, que é estar em interação com o outro, estabelecer laços sociais, seja mediante os meios de comunicação convencionais, seja por meio de novas tecnologias de informação e de comunicação.
    As redes sociais permitem que as pessoas criem e elaborem a forma como querem ser vistas pelos demais usuários. Goffman (1999) ressalta que os indivíduos tendem a se apresentar sob uma luz favorável nas situações em que se envolvem.
    Sempre buscam manter um relativo controle de sua expressividade. Os demais usuários da rede não conseguem diferenciar entre o que é real e o que é apenas uma criação para o virtual, pois não existe o contato presencial, permitindo a multiplicidade de identidades (JÚLIO, 2005).Segundo o texto – O jovem como sujeito do ensino médio - “A intensa e extensiva presença das tecnologias nessa temporalidade e a existência cada vez mais frequente de jovens conectados com grande familiaridade tecnológica tem inquietado os professores. Alguns professores parecem não compreender as novas formas juvenis de conduzir a própria existência, produzidas pela intensa conexão com as tecnologias digitais. As possíveis repercussões das práticas midiáticas na vida e no cotidiano dos jovens vão depender, e muito, do acesso que a juventude brasileira como um todo tem e terá a recursos materiais e simbólicos.E, sem dúvida, nós professores e professoras, podemos ser mediadores importantes neste processo, desde que também nos preparemos para compreender e participar da produção dessas novas arenas educacionais que se apresentam no cenário da cibercultura e das novas tecnologias de informação e comunicação”.



    Professor: Walter Mamede Neto

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  13. Andréia Lucia Dias





    Hoje assisti no curso o filme sobre a escola na França e achei muito interessante como temos realidades parecidas. Sei que é um filme mostrando a realidade das escolas francesas, contudo achei tão próximo de nossa realidade que me espantou.
    Tenho pensado muito sobre a educação e mesmo desanimada com todo esse processo que estamos passando dentro da sociedade que continua ignorando o fato da importancia do estudo, eu ainda acredito que é possível mudar o mundo com qualidade dentro da sala de aula.Sei que é dificil tentar entender o aluno e o meio que o cerca. E mesmo lutando para tornar minhas aulas mais interessantes não são todos que se importam e muitos de meus colegas acham uma grande perda de tempo e esforço, mas acredito que seja necessário utilizar de todas as técnicas para fazer o aluno se interessar.
    Gostaria de ter mais respeito para mim e para todos os meus colegas professores, muitos de nós escolhemos esta profissão pois acreditamos em um mundo melhor para nossos alunos assim como para nossos filhos, mas para isso é necessário que observemos nossos alunos e nossos colegas como nossos próximo e devemos ter um pouco de compaixão, mesmo as vezes na tristeza de não estarmos sendo correspondidos.
    Andréia Lúcia Dias - História

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  14. Reflexão e ação no jogo de culpados (página 16 e 17)

    Para o professor conhecer melhor o aluno é necessário criar laços a partir de um processo de relacionamento no qual professor e aluno expõe suas identidades demonstrando as que são protagonistas do ensino aprendizado, e, que há verdadeiramente o sentido essencial ao jovem na sua busca real no reconhecimento de quebrar as barreiras entre professo, aluno e sociedade, e por fim, contribuir para o processo de ensino aprendizado e as relações humanas.








    Anderson Alves Ribeiro
    Edna Maria da Cunha Reis
    Irazilda Maria Ferreira Baltazar

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  15. Oferecer um ensino médio de qualidade, aqui ou em muitos países do mundo, é um grande desafio. Quando a população atendida é de baixa renda, então, os indicadores são ainda mais cruéis: são poucos jovens os que chegam a essa etapa da educação, menos ainda os que o fazem na idade certa (no Brasil, conclusão com até 19 anos), os que estão lá muito frequentemente têm acesso a um ensino de qualidade ruim, as taxas de evasão são altas e o aprendizado adquirido com as aulas normalmente é considerado insuficiente nas avaliações oficiais do governo. Por tudo isso, nós professores e especialistas temos que discutir e ampliar debates sobre a melhoria do ensino médio . Emerson Borges

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  16. Reflexão e Ação – FINALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Caderno III – O currículo do Ensino Médio, seus sujeitos e o desafio da formação humana integral

    Acredito que, infelizmente, ainda estamos muito longe de alcançarmos os objetivos propostos pelas Diretrizes Curriculares. A nossa prática, por mais que se aproxime desses objetivos, não se fundamentam nessas questões. Ainda somos professores muito mais preocupados com os conteúdos, do que com a formação integral dos alunos.
    Dentro da minha área, Biologia, consigo muitas vezes associar o conteúdo com a formação do aluno como cidadão consciente. Assim, quando ensino Biologia e os problemas gerados pela sociedade no ambiente, consigo lhes falar sobre nossas atitudes no cotidiano, e que podem beneficiar ou prejudicar o lugar que vivemos e o que está a nossa volta. Quando falo sobre Biotecnologia e Engenharia Genética, abrimos debate, sobre qual deve ser a nossa postura ética, diante de questões como Organismos Geneticamente Modificados ou sobre Inseminação Artificial em humanos. Nos conteúdos relacionados a Reprodução Humana, conseguimos falar sobre o cuidado com o corpo (higiene, gravidez), a saúde (Doenças Sexualmente Transmissíveis, aborto), o respeito com o próximo (homossexuais) e as escolhas que cada um faz.
    Enfim, acredito que dependendo de cada situação, deve-se adequar o conteúdo e relaciona-los a vida do aluno, a fim de alcançarmos resultados positivos, numa busca para um ensino que se aproxime cada vez mais desse ensino integral.
    Temos condições de fazer isso sim. Só precisamos aproveitar melhor cada oportunidade.

    Shirley M. de Almeida

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  17. DAYANE KELLY DE SOUZA

    Partindo das atividades propostas no “reflexão e ação” podemos concluir devido à essa imensa oferta de informações e múltiplas possibilidades de adquirir conhecimento , os jovens do ensino médio deixaram a aprendizagem em si em segundo plano , tendo a escola um papel secundário na vida desses estudantes devido a estarem conectados a todo instante e que os mesmos adquiriram uma falsa idéia de que o mundo virtual pode lhes oferecer todo o conhecimento necessário.Estes alunos utilizam a internet sem avaliar o quanto a exposição pessoal nas redes sociais pode ser ,o não, benéfica.Uma das soluções para isso, pode ser a proposta de atividades de pesquisa para as turmas, pois quanto mais os alunos lerem e forem questionados sobre o que foi lido . tomando por base sites de instituições e organizações de prestígio , pode-se ser usado o conhecimento tecnológico à favor da educação.

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  18. Francielle B. Alves



    Como compreender a juventude de hoje e fazê-la se relacionar de forma real com a escola?

    Como é o jovem de hoje? Pondera-se que o jovem de hoje é um problema que precisa ser solucionado; ele é julgado como indisciplinado e entende-se, normalmente, que indisciplina seja todo e qualquer comportamento contrário às regras, às normas e às leis estabelecidas por uma organização. Como explicar tal indisciplina? Talvez uma das razões que contribuiu para a indisciplina nas escolas, tenha sido o desaparecimento ou a mudança ou a diminuição da importância dada a certos valores morais. Pode-se dizer que valores tão caros aos nossos pais e à geração tradicional estão sendo desconsiderados ou, o que é pior, estão deixando de ser formulados. Falar de virtudes, como a solidariedade, a generosidade, a humildade, a coragem, o respeito, o bem, a justiça, e tantas outras, repercute para muitos jovens como algo fora de moda, pertencente a outros tempos (atualmente, valoriza-se muito a individualidade). Até o amor e o sexo estão cada vez mais banalizados! Isto tanto na escola como na família e na sociedade em geral, infelizmente! O que dá a entender é que os valores morais tradicionais estão em detrimento ou banalizados por valores ligados à “glória” (beleza, sexo vulgarizado, força física, prestígio social e status financeiro).
    Nota-se que a moral é vista atualmente pela maioria dos jovens como algo obsoleto e, mesmo admitindo a ideia de que dão algum tipo de importância a alguns valores, eles creem que o que vale mais, é algo parecido com o status e o consumo momentâneo, isto é, algo que satisfaça os interesses do momento e tenha resultados imediatos.
    Assim, além de não saberem o que estão fazendo na escola, não valorizam o que ela oferece. Grande parte dos jovens entendem que a escola não garante a aquisição de determinados “valores” e conhecimentos (imediatos “priorizados” nos dias de hoje) que eles acreditam serem essenciais para a sua vida cotidiana e aí, alguns se frustram. A grande maioria dos jovens não entendem que a escola é um investimento a longo prazo que irá gerar ótimos efeitos. É, inclusive, esse tipo de indivíduo frustrado que acaba, em decorrência, apresentando baixa resistência a essa frustração. E a questão é que, para a ocorrência da aprendizagem significativa, torna-se fundamental a resistência à insatisfação, aos contratempos e aos erros, tanto da parte dos docentes, quanto da parte dos discentes.
    Pode-se concluir que agir na vida do jovem de hoje e educá-lo formalmente, são ações que, demandam muito esforço e, como consequência, provocam, em grande parte dos docentes, decepções. E o jovem não sabe lidar bem com isso, e acaba respondendo de forma “indisciplinada”. Não se pode esquecer que os jovens são seres humanos em transformação, diferentes entre si e que constantemente (quando podem) procuram e transformam o mundo. É preciso que o professor tenha a “mente aberta” para superar obstáculos e enxergar o outro lado da “moeda”, para que haja assim a compreensão da juventude atual e, dessa forma uma aprendizagem significativa. E, como regra geral: é preciso deixar de ver o adolescente indisciplinado como um problema absurdo, abolir qualquer forma de humilhação e decepção e ter a dignidade de ser um educador construtor que possa orientar e ajudar seu educando; isso é imprescindível e é o fundamento da docência. Talvez a maior solução para a escola se relacionar realmente com a juventude atual seja, portanto, a “mente aberta” para compreendê-la e buscar o resgate dos valores imprescindíveis para a convivência humana em todos os âmbitos.



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  19. Márcia Regina Gama Pereira





    ASSISTINDO NO CURSO O FILME DE JOVENS EM UMA ESCOLA NA FRANÇA,LEMBREI-ME DE MINHAS EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA.SEI QUE NÃO É FÁCIL LIDAR COM OS JOVENS,ENCONTRAMOS UM CAMINHO DESAFIADOR E ATÉ MESMO UM CAMINHO QUE COLOCAMOS EM DÚVIDAS A NOSSA CAPACIDADE.

    EM UMA INSTITUIÇÃO TRABALHEI COM MENORES DE 7 Á 15 ANOS DE IDADE,ALUNOS QUE NÃO TINHAM REGRAS,ESTRUTURAS FAMÍLIARES E TÃO POUCO VONTADE DE APRENDER E RESPEITAR SEUS EDUCADORES,
    ENFIM COMECEI MEU TRABALHO COM PROJETOS E AULAS DIFERENCIADAS,EU QUERIA CONHECER O INTERIOR DE CADA UM. FOI EM VÁRIAS AULAS DIFERENCIADAS QUE ENTREI NA VIDA DE CADA UM!!!!
    TRABALHANDO COM SONHOS DE VIDA ,DEPAREI COM UM MENINO QUE QUERIA SER UM CARROCEIRO E CARREGAR MADEIRAS,FERRO E MUITA BOSTA!!!!,DIZIA ELE QUE QUERIA SER UM HOMEM PARECIDO COM SEU TIO.
    O MENINO NEGRO QUE SEU SONHO ERA SER VERMELHO!!!DIZIA ELE QUE SENTIA DIFERENTE DE SEUS AMIGOS.
    ENFIM COM MEUS PROJETOS E CONHECENDO A CADA ALUNO,PERCEBI QUE FALTAVA NA VIDA DESTES ALUNOS: AMOR, AMIZADE,COMPREENSÃO,RESPEITO E DIÁLOGO.

    COM O PASSAR DO TEMPO,CONQUISTEI A CADA UM E TODOS TRABALHARAM EM UM PROJETO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO ALGODÃO: PESQUISAS,TEATRO,TRABALHO DE CAMPO E APRESENTAMOS O PROJETO EM OUTRA ESCOLA,RECEBI ALGUMAS DOAÇÔES E PARCERIA NÃO OBTIVE NENHUMA.

    OS MENINOS E JOVENS SENTIRAM COM ESSE PROJETO,QUE ELES ERAM CAPAZES DE CONSTRUÍREM,PARTICIPAREM DA SOCIEDADE E SEREM RESPEITADOS E O MAIS IMPORTANTE ELES APRENDERAM A RESPEITAREM AS PESSOAS.

    SEMPRE ESCUTO DIZER QUE ESTAMOS SEMEANDO NAS PEDRAS, AFINAL QUERO SEMPRE SEMEAR,NÃO IMPORTA QUANTAS FLORES VÃO NASCER!!!! SE NASCER UMA SÓ FLOR, VOU SABER QUE ESTA FLOR FUI EU QUEM PLANTEI.


    MÁRCIA REGINA GAMA PEREIRA-PROFESSORA E ESPECIALISTA DA EDUCAÇÃO

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  20. Wallasse Reed Guimaraes Filho

    A ausência da figura paterna
    Os jovens se comunicam cada vez mais pela internet, porque não confiam na nova composição familiar formada depois da separação dos pais, e além do mais, sofrem com a ausência da figura paterna.
    Muitos acreditam que após a separação dos pais e a nova montagem dos novos núcleos familiares – a mãe com a família dela e o pai com a família dele – sentem-se deslocados sem pertencer a nenhum dos núcleos novos, porque acreditam que os pais possuem problemas e pessoas diferentes para cuidarem e que agora dividem o foco dos pais.
    Além disso, sentem-se perdidos para exporem o turbilhão de problemas e dúvidas comuns nesta fase em que se encontram e diante disto, criam-se e integram-se a grupos nos quais possuem problemas semelhantes para desabafarem – nesta fase da vida necessitam de muita atenção e quando não conseguem, chamam a atenção do mundo para mostrarem que existem. Porém necessitam muito mais que desabafar, busca além do desabafo alguém que sirva de conselheiro, pois na internet os desejos são afins, todos desabafam, mas não têm muitos com experiência para aconselhar. Queixam da ausência do pai que representa a autoridade o colocador de regras, mas também e principalmente de conselheiro, de ajudador, de esclarecedor de dúvidas e apontador de caminhos corretos a serem seguidos pela experiência e pela moderação da afetividade bem diferente da figura da mãe.

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  21. No filme “Entre os muros da escola” vimos a realidade de uma escola na França onde o professor de Francês enfrenta muitos desafios para ensinar essa turma que tem alunos de origens diversas .Alunos na puberdade, indisciplinados e desrespeitadores que se sentem no dever de desafiar todas as autoridades da escola, retratando assim, tanto a realidade da França como a do Brasil em vários aspectos. O filme trata da difícil relação entre o professor e aluno nos dois sentidos, abrindo discussões, mas não soluções para a problemática que acontece não só na França como no Brasil .Foi excelente momento para repensarmos nossas atitudes enquanto profissões da educação ,momentos de discussão e reflexão.

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  22. O filme Entre os Muros da Escola apresentado no encontro realizado relata o que se passa em uma escola publica da França, mostra um relacionamento conturbado entre professor e alunos na faixa etária de 13 a 15 anos, onde os alunos apresentam diferenças culturais, sociais e comportamentais, estes sendo geradores de conflito na relação professor – aluno dentro da sala de aula. Após o filme foi aberta uma discussão e sistematização do que foi observado na historia relatada no filme:
    • O comportamento dos personagens
    • Atitudes do personagem principal
    • Cultura familiar
    • Ideologia

    Karla Viana

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  23. Marília Otoni Felizardo.

    Inicio este, certa de que os momentos de reflexão e ação propostos nas apostilas são ótimos momentos de conhecer melhor nosso aluno. E também nos proporciona algumas ação que são viáveis, mas não neste momento em que estamos.Nossos encontros ou melhor em toda Minas Gerais começou em um momento em que torna inviável quase impossível de realiza-las( em questão de tempo).Sugiro que retomemos com estas ações no próximo ano.
    Também tivemos a oportunidade de assistir ao filme "Entre os muros da escola" onde vivenciamos uma situação muito próxima da que vivemos todos os dias. E ainda foi notório a mostra de uma escola de tempo integral.
    No meu ponto de vista não acrescenta conhecimento e ainda causa muitos transtornos tanto para o estabelecimento que necessita de adaptações tanto quanto para o professor e mesmo o aluno.Não consigo ainda visualizar pontos positivos nesta escola de tempo integral.Acredito que resolverá alguns problemas simplesmente sociais. Reafirmo alguns poucos problemas sociais.

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  24. Sandra Graciele

    Atividades referentes ao estudo dos temas propostos no Pacto do Ensino Médio
    Reflexão e ação. Caderno I – Formação de professores do Ensino Médio - p. 45
    Segundo a proposta os indicadores PNAD/IBGE expressam a exclusão de grande número de brasileiros do acesso à educação e da permanência na escola, assim como de outros direitos. Não considero como uma interpretação real dos resultados apresentados a exclusão de brasileiros do acesso à educação, uma vez que pelo menos em nossa região o ensino médio é oferecido a todos, sendo que nas duas últimas décadas ele foi muito ampliado. Na década de noventa, muitos pais não tinham como manter os seus filhos na escola porque era ofertada apenas a vaga. O governo cedia o espaço físico e efetuava o pagamento do salário aos professores. Não havia livros, muitas vezes até carteiras para sentar e sequer merenda escolar. Nos últimos anos, são disponibilizados aos alunos do ensino médio, livros, merenda escolar, transporte e concedido os mesmos direitos de um aluno do ensino fundamental. Portanto, o acesso foi ampliado e disponibilizado. No entanto, não ter conseguido atrair os jovens para esse ensino é outra questão. Acredito que o grande problema seja a compreensão da importância do ensino médio na vida do aluno. Como não sabemos para que ele sirva e para o que ele leva, muitas famílias não vêm significado em matricular seus filhos ou até mesmo mantê-los no ensino médio. Atualmente, algumas políticas vêm tentando dar uma finalidade ao mesmo quando, através do (ENEM), que na sua concepção original foi criado como um instrumento de avaliação dessa etapa de ensino, transforma o mesmo na ponte de acesso para cursos de graduação e/ou cursos profissionalizantes das instituições de ensino superior ou técnicas do país. No entanto, apenas essa política não tem sido suficiente para garantir a presença dos alunos no ensino médio. Numa era onde o conhecimento correto ou não, está disponível para todos via internet, um dos antigos papéis da educação desse nível de ensino que seria a consolidação de conhecimentos adquiridos na série inicial do ensino fundamental, a sua expansão e a mudança inclusive de um nível, não mais possui significado. A ampliação de conteúdo em espiral, conforme proposto no CBC, na estrutura atual do sistema não desperta interesse dos jovens da atualidade. Na era digital, mega áudio-visual, os alunos são colocados entre quatro paredes de frente para nós professores “perdidos” quanto ao nosso papel. Não sabemos o que devemos fazer, a burocracia do sistema nos engessa mais, as ambigüidades do que ser e do que fazer, além de inúmeros outros fatores tem tornado o ensino médio um palco de tentativas e idéias sem muito sucesso. Somente conseguiremos universalizar e consolidar o ensino médio quando descobrirmos sua verdadeira essência e função, quais os caminhos devemos trilhar para esse fim e principalmente o que ele representa para o seu público alvo, ou seja, nossos jovens e suas famílias. Além disso, ele deverá ter a importância esperada pelos mesmos para que realmente possua significado para todos e não seja apenas mais uma etapa obrigatória da vida dos jovens.

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  25. Sandra Graciele

    Atividade referente à charge, produção de um texto:

    Já se foi o tempo em que ler e escrever eram o suficiente para se destacar na sociedade, ou ainda, representavam a mínima exigência para a alfabetização de uma pessoa. Talvez até meados do século passado, a educação fosse vista como uma das poucas formas honestas, de ascensão social.
    Hoje, no entanto, na era digital, ler e escrever se tornou apenas mais uma exigência. Dominar os equipamentos na era da tecnologia se faz uma necessidade quase tão ou até mais primordial do que ler e escrever. A maioria de nossos jovens mal sabe ler um texto que lhes é solicitado, mas dominam a tecnologia como poucos mestres da língua portuguesa o fazem.
    Afinal, na era da Internet, ler é muito raro, estamos vivendo a era dos sinais, das imagens, das abreviações. As palavras e a língua escrita formal assumem cada dia menos significado para a atual geração. Escrever, então, conhecer a grafia correta das palavras, para que, quando os computadores permitem a plena correção das mesmas através de softwares atualizados. Em alguns casos, fazem a correção inclusive da regência e da concordância das frases.
    Além disso, não posso deixar de mencionar o significado da charge. Atualmente, uma criança querer aprender a ler e escrever é muito raro, principalmente quando o que se estimula é o uso de novas tecnologias.
    Os livros, com raras exceções, deixaram de ter os mesmos encantos que possuíam há algumas gerações. Deixou de ser o meio de transporte mais fácil para um mundo desconhecido e incerto.
    É como se tivéssemos voltado à era das cavernas onde a comunicação visual fazia o maior sucesso. No entanto, hoje temos nossas próprias telas individuais.

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  26. Sandra Graciele

    Reflexão e ação – Caderno 2 – O jovem como sujeito do ensino médio - p. 16 e 17.

    Para essa reflexão são apontadas várias perguntas que tentei responder. A ação proposta para ser realizada com os alunos, não fiz, pois conforme acordado com os orientadores seria solicitado a execução das mesmas no próximo ano letivo, uma vez que não temos tempo hábil em nossas aulas para propormos tais atividades em pleno final do ano letivo.
    A primeira reflexão fala sobre o jogo de culpados, como “virar este jogo” e construir novos relacionamentos entre professores e seus jovens estudantes? Em sua percepção, faz sentido esta afirmação de que professores e jovens se culpam mutuamente e os, dois lados parecem não saber muito bem para que serve a escola nos dias de hoje?
    A percepção da culpa mútua realmente parece frequente. Entendo que não compreendemos a função da escola atual, uma vez que ficamos numa condição de paradoxo, ou seja, formar completamente o aluno o que demanda tempos diferentes dos atuais, ou cumprir o planejamento e o CBC imposto pela Secretaria de Educação, principalmente nesse último caso que os avalia conforme o conteúdo ministrado e não considera suas vivências e experiências sobre o tema proposto.
    Virar o jogo de culpados na escola não é uma tarefa fácil, principalmente com os alunos de 1º ano. A maioria deles se posiciona de forma apática ou extremamente contestadora de normas e regras, recusando-se a aceitá-las e executá-las, o que obriga o professor a adotar uma postura mais ríspida na classe. A construção de novos relacionamentos, estreitando esses laços, torna-se confusa para os jovens e em alguns momentos não sabem como se portar, comprometendo o andamento das aulas. Sinceramente prefiro ministrar aulas em turmas nas quais eu possa ter um relacionamento amistoso e agradável. No entanto, posicionar-me desse modo, com os alunos do primeiro ano é praticamente impossível o que aumenta as tensões e gera indisposição com os memos. Às vezes, me vejo mais no papel de pai e mãe que sabe, ou pelo menos acha que sabe o que é melhor para seu filho e tenta obrigá-lo a fazer aquilo em que acredito. O que realmente eu gostaria era partilhar os meus conhecimentos e despertar neles o interesse e a curiosidade pelo saber. Gostaria de lhes mostrar que aprender abre novos horizontes, desperta o cérebro e lhe permite construir pontes para solução dos problemas que eles encontrarem pelo caminho de forma mais rápida e eficiente. Infelizmente, não sei como poderíamos mudar isso, e o que é pior, como não sabemos, culpamos o sistema.

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  27. Sandra Graciele

    Reflexão e ação – p. 29 e 30 – Caderno 2

    As pesquisas apontam que uma das coisas que os jovens mais fazem na internet é conversar. E que tal propor um diálogo com os estudantes na escola sobre as conversas na internet? Será que o que se conversa pela internet tem “menos valor ou importância do que aquilo que se diz presencialmente? O que os jovens de sua escola diriam? Vamos tentar este papo como um exercício de aproximação com os estudantes? Essa parte não foi feita conforme acordo com os orientadores.
    Professor, professora, sua escola está também aberta para o diálogo com as culturas juvenis que envolvem os jovens fora da escola?
    Não 100%. Infelizmente um bom número de professores não está preparado para o uso da tecnologia, o que restringe muito a conversa. Alguns colegas repudiam completamente o uso de tecnologia, principalmente os celulares que reduzem a zero o interesse dos alunos pelas aulas expositivas sem o uso de outras tecnologias. Eu ainda não tenho uma opinião completamente formada, pois sei que do modo como trabalho, com os recursos que tenho, jamais conseguirei concorrer com um celular, mas ao mesmo tempo, enxergo algumas possibilidades de uso que poderiam dar a ele uma importância no processo de ensino. Além disso, a escola atual não está preparada física e pessoalmente para esse mundo da juventude atual, o que amplia mais ainda o abismo entre professores e alunos. No que se refere a outros temas, como drogas, sexualidade, preferências sexuais e outros, a escola tateia para falar desses assuntos, há muitos tabus, a maioria deles vem da própria família que tem vergonha de tornar públicos esses temas, principalmente quando ocorrem dentro da própria.
    Vejo ainda outra problemática, citando-me como modelo, como posso dialogar sobre algo que não conheço? Quais são essas culturas juvenis que estão por aí? O que elas realmente representam e significam? O que nossos próprios jovens pensam sobre elas?

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  28. Sandra Graciele

    Reflexão e ação – p. 43 e 44 – Caderno 2

    E nós professores e professoras, como podemos ser parceiros e coconstrutores de projetos para o futuro dos jovens e das jovens estudantes? Que tal buscarmos estratégias metodológicas para que os estudantes falem de si no presente e de seus projetos de vida futura?
    É muito difícil estabelecermos metodologias ou práticas que garantam a construção de parcerias com os jovens no sentido de auxiliá-los na construção de projetos. O que temos são nossas próprias experiências e projetos, muitas vezes frustrados quando éramos jovens. A maioria deles abandonados, outros reconstruídos, outros criados a partir da condição vivida e da realidade atual. Muitos de nossos projetos foram impossibilitados por vários fatores que comprometem nossa formação como a condição social, a educação seletista de anos atrás, a necessidade de buscar independência financeira, dentre outros.
    Talvez compartilharmos essas dificuldades, expondo nossas próprias frustrações, medos e mudanças de percurso os auxiliem na reflexão sobre os caminhos que pretendem construir. Acredito também que experimentar alguns projetos, mesmo aqueles que não foram construídos por eles, podem auxiliá-los na compreensão de outras vivências, pensamentos e experiências, pelo menos no sentido de descobrirem o que não querem para si.
    A ação solicitada na sequência não foi realizada conforme combinado com os orientadores.

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  29. Sandra Graciele

    Reflexão e ação – p. 60 – Caderno 2.

    E se todos os professores e professoras se perguntassem sobre o que os jovens e as jovens estudantes pensam e sentem sobre a escola de Ensino Médio? Seria possível desta abertura à escuta e ao diálogo alternativas para a superação dos crônicos problemas de relacionamentos e realização da vida escolar que afetam o cotidiano de muitas escolas?
    Acredito que sim. Conferir protagonismo ao jovem é a única forma de torná-lo responsável pelas suas escolhas, pelos caminhos que seleciona, pelas suas decisões. Se as escolhas são feitas por nós adultos, que temos a certeza de que estamos certos, não podemos responsabilizá-los pelos problemas no meio do percurso, uma vez que seriam consequências de nossas escolhas e não daquelas feitas por eles.
    O gênero carta pode ser uma boa alternativa para a abertura do diálogo com os jovens estudantes. Que tal então produzir coletivamente uma carta dos professores e professoras endereçada ao jovem estudante de sua escola? Esta carta coletiva pode ser afixada num mural, entregue a cada um dos estudantes ou mesmo ser publicada na internet.
    Como não construímos uma carta coletivamente, resolvi escrever a minha própria carta endereçada aos meus alunos do 1º ano do ensino médio. Se for possível ao final do ano letivo, pretendo entregá-la aos meus alunos e pedir a resposta.


    Queridos alunos,


    Quando me refiro a vocês como meus queridos alunos, não é nenhuma hipocrisia. Vejo em cada um de vocês uma alegria, um frescor, uma luz que muito me agrada e faz bem. Na verdade o que vejo é a juventude. Ah, juventude, tão desejada e tão rápida. Que saudades.
    Quantos sonhos construídos, destruídos, abandonados, realizados.
    Sabe que quando eu tinha a idade de vocês eu não pensava em ser professora embora sempre tenha gostado de comungar o que eu havia aprendido com as pessoas a minha volta. Pra mim, conhecimento sempre serviu para prosseguir, ser aprimorado, transformado, reconstruído.
    Sinto profunda alegria quando vejo os olhos de um jovem brilhar por ter apreendido algo que vê significado em sua vida, em sua formação.
    Sinto-me mais honrada ainda quando vejo que a sementinha que lancei virou uma floresta e todas as expectativas foram melhores que eu esperava.
    Considero-me uma pessoa medrosa, tenho tantos medos, como, por exemplo de ser esquecida no mundo quando eu ainda estiver fisicamente nele, como agora. Tenho uma personalidade difícil, falo o que penso, e isso repele as pessoas, por isso, tenho tão poucos amigos.
    Estar com meus alunos, ser ouvida por eles é como se eu estivesse me mantendo viva e quebrando um pouco desse medo. Quando eles confiam em mim para compartilhar suas angústias, sinto que não estou sozinha e ali posso inclusive construir os pilares de uma nova amizade.
    No entanto, toda moeda tem duas faces, durante esse ano, senti-me mais sozinha do que nunca. É como se eu estivesse ali, mais estivesse invisível. Não fui ouvida e talvez não tenha sabido ouvir meus alunos. Não consegui inspirá-los. Não consegui fazer com que desejassem beber até a última gota da água que eu tinha para oferecer. Estou me sentindo esquecida nesse mundo onde meu corpo ainda se faz presente.
    Hoje pergunto a você, meu querido aluno, o que errei? O que erramos? O que poderíamos ter feito de diferente? O que você sugere que eu faça? O que você gostaria de aprender? O que você acha que comprometeu nossa relação?
    Se você puder responder minhas perguntas, quem sabe eu consiga ressuscitar e volte a sonhar. Quem sabe você possa romper a caixa na qual eu me encontro e consiga me libertar de meus medos. Espero poder contar com você.
    Ei, é sim, com você que está lendo essa carta. Ela foi feita pensando em você, principalmente você que me ignorou o ano inteiro. Por favor, estou lhe pedindo ajuda, socorro.

    Aguardo ansiosamente sua resposta.

    Um abraço carinhoso,

    Profa. Sandra Graciele

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  30. Reflexão e ação : filme “Entre os muros da escola”

    Por Susi

    Ao ver o filme, deparamos com situações semelhantes enfrentadas em sala de aula. As angústias são as mesmas, o despreparo perante certas situações, as reuniões que só apontam e não trazem soluções para os problemas...

    O filme mostra erros cometidos tanto pela escola, quanto pelo professor e pelos estudantes. Todavia, a intenção do filme não é a de se posicionar como uma crítica ao sistema educacional, o que ele faz é tão somente criar um recorte realista do modelo pedagógico adotado pela escola, que é semelhante ao trabalhado em inúmeras instituições de ensino brasileiras. É possível ver estampados o preconceito contra o diferente, a desigualdade social e principalmente a violência, que insurge como uma resposta dos adolescentes às duras realidades em que vivem.

    A relação professor- aluno se mostra conflituosa, pois se baseia no convívio de classes sociais, culturas, valores e objetivos diferentes. Há também de ressaltar o relativo distanciamento afetivo que há entre educadores e alunos, o que obviamente prejudica todo o processo educacional, Mesmo tudo parecendo em vão, o professor encontra motivação em pequenas situações, como na criatividade que um dos alunos mais rebeldes demonstra ter, apesar de sua notável dificuldade de aprendizado.

    Proporcionou a todos nós, acredito, uma reflexão sobre o nosso papel na escola, uma visão diferente sobre o nosso jovem educando e que já é hora de repensar nossas ações.

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  31. Reflexão e ação – Caderno II “As pesquisas apontam que uma das coisas que os jovens mais fazem na internet é conversar.”

    Por Susi



    Se já não mais se pode ignorar que ela está aí e é bastante utilizada, cabe ainda nos perguntar o quanto, como e por quais brasileiros é feito esse uso. Bem como, como é a relação dos jovens, que representam a fatia maior de usuários e os quais são não apenas o futuro como também o presente de um povo, com essa “nova” forma de comunicação.

    A Internet oferece uma gama de possibilidades que vai do lazer e pesquisa escolar à interligação das redes sociais. Portanto, o usuário faz a todo instante escolhas a respeito de quais conteúdos são acessados e quais não são. Num país em que mais da metade da população já teve pelo menos alguma vez o acesso à Internet via computador, e que a maior parte dos que se conectam com freqüência gasta diariamente 1h a 5h, a relevância dessas escolhas e dos critérios que as definem não pode ser ignorada.

    É isso que não vai permitir responder a questões como: a Internet é boa ou ruim em si mesma? Ou ainda: ela é neutra? O quanto? Que conseqüências ela traz para os jovens?
    Escrever cartas não é uma atividade fora de moda ou menos prazerosa com o advento da Internet. Contudo, é inegável o benefício da praticidade e da velocidade com que podemos trocar e-mails.
    A tecnologia exerce fascínio porque é uma das poucas áreas em que os jovens têm desempenho melhor que os adultos. Eles são mais disponíveis para entrar em contato com o novo e se arriscam a testar coisas que as gerações anteriores olham com curiosidade, mas têm receio de não aprender ou medo de se sentir incapazes e ultrapassadas. Os adolescentes podem eleger ídolos, criar culturas próprias distantes da figura de autoridade dos pais e familiares e construir relacionamentos com certo distanciamento e liberdade.

    Para os jovens, o mundo virtual é um espaço de expressão e descoberta. Mas é preciso orientá-los a reconhecer e a evitar os riscos da internet.

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  32. Reflexão e ação – Caderno II “Jogo de culpados na escola”

    Por Susi

    A relação do professor com seus alunos é de fundamental importância para a Educação, pois a partir da forma de agir do mestre é que o aprendiz se sentirá mais receptivo à matéria.

    A reciprocidade, simpatia e respeito entre professor e aluno proporcionam um trabalho construtivo, em que o educando é tratado como pessoa e não como número, ou seja, mais um.

    Existem quatro elementos fundamentais para o ato de ensinar: o processo, a matéria, o aluno e o professor, sendo esse último o fator decisivo na aprendizagem, levando em conta a influência que exerce sobre a classe para ministrar as aulas.
    O professor tem que estar sempre aberto às novas experiências, aos sentimentos e aos problemas de seus alunos. É claro que a responsabilidade da aprendizagem está ligada ao aluno, mas essa deve ser facilitada pelo professor levando o aluno à auto-realização.

    Penso que os laços entre alunos e professores estão gastos devido a uma série de questões. A escola, como um todo, passa por uma crise de sentido; os alunos não sabem porque vão a ela, a falta de significação do que é estudar, a evasão, a reprovação e a violência que existem nas mais diferentes formas acabam por transformar esta relação professor-aluno ainda mais conflitante e difícil de ser trabalhada.

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  33. Reflexão e Ação Caderno III

    Que relações existem entre o que eu ensino e o mundo do trabalho da ciência, da tecnologia da cultura?



    Inicialmente, podemos falar que a organização curricular ao longo do tempo se caracterizou pela fragmentação do conhecimento, sendo dividido em disciplinas, de modo que algumas áreas foram mais valorizadas do que outras.Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, a atividade curricular desta fase do ensino deve se organizar a partir de um eixo comum – trabalho, ciência, tecnologia e cultura – e que se integre a partir desse eixo à totalidade dos componentes curriculares.Mas a realidade vivida por mim e grande parte dos professores é um pouco diferente. Temos uma grade curricular voltada basicamente para inserir o educando numa instituição de ensino superior, onde temos uma grande quantidade de conteúdos a serem abordados durante o ano letivo com a possibilidade muito pequena de realizar a interdisciplinaridade ou de tentar associar o conteúdo com o cotidiano do aluno, ou seja, tentar inserir a matéria na realidade do educando. Sinto falta de cursos realmente profissionalizantes, e de matérias com conteúdos que venham a preparar a parte “humana” deste aluno. Segundo Ralph Tyler (1976), o desenvolvimento curricular deveria se orientar a partir de quatro questões básicas: “1 – Que objetivos educacionais deve a escola procurar atingir? 2 – Que experiências educacionais podem ser oferecidas que tenham probabilidade de alcançar esses propósitos? 3 – Como organizar eficientemente essas experiências educacionais? 4 – Como podemos ter a certeza de que esses objetivos estão a ser alcançados?” .Como podemos observar, nas proposições de Ralph Tyler permanece a busca da eficiência como critério para o planejamento curricular se estiverem assegurados os procedimentos técnicos adequados.



    Professor: Walter Mamede Neto

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  34. Reflexão e Ação Caderno III

    Ler e analisar as Diretrizes Curriculares Nacionais


    Após a análise, venho a concordar com as Diretrizes Curriculares Nacionais, pois o caminho para que se tenha uma educação básica tem que passar pela associação da cultura com a ciência e o trabalho, possibilitando assim que os educandos venham a compreender que os valores característicos de um tempo histórico e de um grupo social trazem a marca das razões, dos problemas, das necessidades e das possibilidades que orientam o desenvolvimento dos meios e das relações sociais e de produção. Trata-se de reconhecer os sujeitos concretos, com suas histórias e realidades diversas no contexto social e territorial em que vivem.


    Professor: Walter Mamede Neto

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  35. Reflexão e Ação Caderno III

    Que relações você estabelece entre essas “finalidades” e o que é praticado nas escolas, considerando suas experiências como aluno e como professor?

    Na grande parte do tempo, o que se tem aplicado nas escolas é o ensino de conhecimentos científicos básicos nas diferentes áreas do ensino. Já o trabalho no sentido de produzir uma identidade e uma diferenciação cultural do educando, no sentido de se localizar a si próprio como sujeito, da participação efetiva na sociedade e da localização espaço-temporal e sociocultural é muito pouco trabalhado(ainda existem professores que tentam na medida do possível trabalhar o lado social, o lado do cotidiano do aluno, fazendo com esse aluno tenha uma reflexão crítica da sociedade em que vive).
    E isso acontece, pois vivemos em uma sociedade marcada por práticas sociais excludentes e por uma educação escolar tradicionalmente assentada na dominação e no controle sobre os indivíduos. A escola acaba ficando no meio de um “fogo cruzado”, pois de um lado vem as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o conceito de trabalhar as dimensões da ciência, da tecnologia, da cultura e do trabalho, no sentido de formação humana integral, por outro lado, vem o ENEN conjuntamente com os programas estudantis ( proposto pelo governo federal ) que acaba por obrigar que os professores trabalhem núcleos de conhecimentos do currículo obrigatório onde uma parcela considerável dos alunos não tem o menor interesse em aprender.




    Professor: Walter Mamede Neto

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  36. Ronaldo Araujo

    O jovem em suas tecnologias.

    Vejo que o autor fez criticas equivocadas em relação aos professores, não é intenção dos mesmos castrar o acesso do aluno ao conhecimento e informação quando tentamos coibir o uso de celulares e computadores em sala de aula,tentamos apenas evitar que desperdice seu tempo com sites de bate papo ou postando fotos de si mesmos,perdendo assim conteúdos de extrema importância para o seu desenvolvimento intelectual.precisamos sim de uma logística adequada para aproveitarmos essas tecnologias em prol do conhecimento e da informação e não desperdiça-la.

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  37. Daniela Cristina Jorge Ferreira.
    Vera Lúcia Vieira Lima.


    Os novos relacionamentos entre os corpos: docente e discente dar-se-ão mediante ao respeito mútuo e exaltação da individualidade; mediante primordialmente à seguinte premissa:"Grandes realizações não são feitas por impulso, mas, por uma soma de pequenas realizações" (Vicent Van Gogh). Deveremos nos reportar à análise da práxis(teoria mais prática) em que são evidenciados _ na contemporaneidade_ estudantes de diversos interesses(financeiros, culturais, étnicos). Por isso necessita-se de aprimoramento de conduta e maneira referentes às aplicações do conhecimento tático, aprendizagem lúdica. Assim sendo não haverá mais possibilidades para que estudantes e professores fiquem desmotivados holisticamente.

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  38. Daniela Cristina Jorge Ferreira.
    Vera Lúcia Vieira Lima.

    A coerência faz-se presente em relação aos objetivos dos estudantes interessados que visam aprovação de vários processos seletivos, porém, existe uma grande parte dos estudantes preocupada exclusivamente à pontuação a eles destinada gerando assim um "comodismo" entre esses e alguns profissionais educativos.

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  39. CADERNO IV
    REFLEXÃO E AÇÃO
    Cartas aThéo, de Vincent Van Gogh

    I.Destaque as dimensões da cultura ,do trabalho ,da ciência e da tecnologia presentes no trecho da obra

    RESPOSTA:
    É válido destacar as preocupações do autor acerca dos instrumentos utilizados na produção das obras artísticas de Michelângelo tais como o carvão ,grafite bruto e o lápis ,que eram as tecnologias disponíveis na época.

    2.De que forma ele poderia ser incorporado como material para discussão em sala de aula? Em que contexto e com qual objetivo?
    RESPOSTA:
    Readaptar o antigo ao novo .Conhecer as formas originárias para compreender a evolução tecnológica.
    Em sala de aula poderíamos aplicar uma obra de Van Gogh,produzindo em 3D.
    Adaptar nossas aulas ao cotidiano e as realidades de nosso aluno.
    Com esse material rústico foram produzidos belíssimas obras de arte.
    Se trouxermos para nossa realidade é o que “os líderes” os especialistas em Educação esperam: que produzamos muito, que saibamos esculpir a pedra bruta que temos .Que sejamos capazes de transformar a realidade e por consequência a si próprio.
    Ao transformar a realidade o ser humano produz também conhecimento ,tecnologia e cultura.

    GRUPO
    MARÍLIA
    DAYANE KELLY
    JANINE
    SÔNIA
    LIA
    SILVÂNIA CASTRO
    MARIA HELENA
    EDNA SUELI
    KARLA

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  40. Gestão democrática da educação e gestão democrática da escola

    Caderno V

    “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo. Os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”. Paulo Freire

    Entendemos que a gestão da educação e gestão da escola se interpenetram e definem mutuamente. Partimos da hipótese de que a democratização da gestão escolar pode levar a proposições que resultem em, pelo menos, sugestões para a produção de novos documentos legais e, principalmente, a estímulos para a revisão de práticas gestoras em outras escolas, que facilitem o acesso de todos a uma educação de qualidade. Sabemos que a efetiva realização da gestão democrática dos sistemas de ensino e das escolas não depende somente da legislação. A gestão democrática é processo de construção social que requer a participação de diretores, pais, professores, alunos, funcionários e entidades representativas da comunidade local como parte do aprendizado coletivo de princípios de convivência democrática de tomada de decisões e de sua implementação.
    Os artigos 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e 22 do Plano Nacional de Educação (PNE) indicam que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica obedecendo aos princípios da participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e a participação das comunidades escolares e locais em conselhos escolares. Devemos enfatizar então que a democracia na escola por si só não tem significado. Ela só faz sentido se estiver vinculada a uma percepção de democratização da sociedade. O gestor, que pratica a gestão com liderança deve buscar combinar os vários estilos como, por exemplo: estilo participativo que é uma liderança relacional que se caracteriza por uma dinâmica de relações recíprocas; estilo perceptivo/flexível que é uma liderança situacional que se caracteriza por responder a situações específicas;estilo participativo/negociador que é uma liderança consensual que se caracteriza por estar voltada a objetivos comuns, negociados; e estilo inovador: que é uma liderança prospectiva que se caracteriza por estar direcionada à oportunidade, isto é, à visão de futuro. O gestor deve saber integrar objetivo, ação e resultado, assim agrega à sua gestão. Nesse sentido, “quando buscamos construir na escola um processo de participação baseado em relações de cooperação, no trabalho coletivo e no partilhamento do poder, do respeito às diferenças, garantindo liberdade de expressão, a vivência de processos de convivência democrática, a serem efetivados no cotidiano, em busca da construção de projetos coletivos” ( BRASIL/MEC/SEB,2004, p. 26)

    Professor: Walter Mamede Neto

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  41. “Grandes realizações não são feitas por impulso, mas, por uma soma de pequenas realizações” (Vicent Van Gogh); subsiados pela premissa e ao nos reportamos ao tema: “ Educação alimentar e tradicional” verifica-se a extrema importância de não limitar-se em transmitir o conteúdo isolado, mas, entremear concomitantemente às demais disciplinas e as novas diretrizes curriculares parâmetros que possam estabelecer “ à nutrição” adequada aos vértices discente e docente. Uma vez que existente a finalidade de promoção holística da aprendizagem faz-se necessário uma reestruturação da dinamização da práxis (teoria mais prática) para, então estabelecer à unidade coerente e adequada. Vale ressaltar a analogia entre alimentação fundamental ao individuo, fontes energéticas a ele proporcionadas para o funcionamento correto do organismo e a educação também proveniente de nutrientes essenciais que desempenham além de suas funções isoladas as possibilidades para interação entre todas as partes formadoras dele.


    Daniela Cristina Jorge Ferreira.

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  42. “A importância da participação dos Pais na Escola”

    Abordando os aspectos pedagógicos da família, Nogueira (1998) explica que a participação dos pais na vida escolar dos seus filhos, pode influenciar, de modo efetivo, o desenvolvimento escolar dos filhos.
    No mundo escolar, encontra-se todo o tipo de pais. O pai atento e preocupado, que vai à escola com regularidade, que participa nas reuniões de pais, nas atividades da escola; o pai que só vai à escola quando é convidado a ir, que não aparece nas reuniões porque não tem tempo, não participa nas atividades porque considera ser uma perda de tempo; o pai perfeitamente despreocupado do filho, que não sabe nem quer saber se está tudo a correr bem na escola, que anda completamente alheado dos problemas do seu filho; e depois há
    ainda aquele pai que fica de repente muito preocupado com o seu filho, quando lhe aparece em casa uma participação grave do seu educando e então é altura de “castigar” a escola pelos desastres cometidos pelo seu filho e claro, não foi essa a educação que lhe deu.

    A escola, ao contrário do que muitos pais pensam, não é "aquele lugar" onde as crianças passam os dias, com a obrigação de aprender alguma coisa e onde os professores têm todas as responsabilidades. A escola faz parte do cotidiano familiar da criança e os pais devem estar envolvidos em todo o processo de aprendizagem.

    Pode-se dizer que a escola é um prolongamento do lar, onde o aluno se socializa com os outros e partilha a sua rotina pessoal. Assim, a colaboração dos pais com os professores ajuda a resolver muitos dos problemas escolares dos filhos.

    O conhecimento do que se passa na escola, quais os seus princípios educativos e quem são os professores, capacita os pais a participarem mais ativamente na vida escolar do seu filho. É necessária, então, uma interação contínua entre todas as partes envolvidas. Para os pais, participar na escola não deve ser só "receber informações". É preciso que façam sugestões e tomem algumas decisões em conjunto com os professores.

    Aliás, os professores e pais não se devem ver como inimigos. Ambos são complemento importante na educação das crianças.

    Infelizmente, muitas vezes, as causas da abstenção dos pais na vida escolar dos filhos passa pelos seus rígidos horários de trabalho. Acompanhar o percurso escolar da criança, neste aspecto, torna-se bastante difícil, principalmente quando se está cansado e com falta de paciência.

    Desta forma, e uma vez que pode não ser possível participar mais ativamente, o ideal é que os pais participem, pelo menos, nas reuniões bimestrais promovidas na escola. Nelas terão oportunidade de se certificar do trabalho escolar que tem sido desenvolvido e receber esclarecimentos.
    O envolvimento das famílias melhora o sentimento de ligação à comunidade. Este envolvimento Escola-Família contribuirá significativamente para uma educação de sucesso, com sucesso, para o sucesso…

    Por:
    Djeane, Sandra, Renato, Susi, Denise, Ângela, Conceição, Shyrlei, Valdira

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  43. DESAFIOS NO CAMPO DA AVALIAÇÃO

    No que ser refere à avaliação, a condição indispensável é que ela se caracterize pelo seu caráter educativo, isso é que seja um processo de análise do percurso do aluno e do professor no sentido de identificar as dificuldades e potencialidades.
    Um dos maiores desafios no campo da avaliação é motivar os alunos para que o mesmo participe efetivamente do processo avaliativo, pois como poderemos avaliar um aluno que não participa das atividades propostas, que não faz trabalhos, avaliações etc. Então o primeiro desafio é estabelecer uma relação onde meus alunos decidam realmente participar desse processo avaliativo, fazê-los entenderem que o que vai fazer diferença em suas vidas não será o número de anos que ele ficou na escola, ou as notas, notas essas que muitas vezes podem não ser expressão verdadeira de seu aprendizado, mas sim, o que vai mudar a vida dele é o que realmente ele aprendeu suas habilidades adquiridas, como ler, produzir um bom texto, sua capacidade de interpretar um texto, suas habilidades matemáticas, filosóficas, sociológicas. Enfim fazê-los compreender que os conhecimentos produzidos pelo estudo das diferentes disciplinas visam prepará-los para a vida, para o mercado de trabalho, ou seja, para que ele seja capaz de atuar, compreender, agir e transformar essa sociedade na qual ele vive, sendo assim, um cidadão crítico responsável e consciente. Creio que se conseguirmos fazê-los compreender que a escola, o estudo não é mera obrigação, mas visa sim prepará-los para a vida em sociedade então conseguiremos melhores resultados no processo avaliativo, que tem por objetivo avaliar o que o aluno aprendeu, verificar o que deu certo e o que deu errado, para a partir disso rever nossa prática pedagógica visando um melhor aprendizado para nossos alunos.
    Uma escola que tem a preocupação com a aprendizagem de todos, que acredita nas potencialidades dos alunos, conseqüentemente, trabalha para o sucesso, estimula a auto-estima e não precisa preocupar-se com a aprovação-reprovação, pois sabe que, no processo de aprendizagem, o aluno sempre alcança progresso e deve prosseguir do ponto em que parou.
    Admitir a idéia de começar tudo de novo é desconsiderar a natureza do processo. Finalmente, no processo ensino-aprendizagem, na interação professor-aluno, pode concluir que juntos, acertamos, assumimos riscos, alcançamos objetivos. A avaliação não pode servir para selecionar e excluir o aluno desse processo, pois tal prática é uma violência ao direito à educação.
    A avaliação deve sempre servir para redimensionar o planejamento do professor e subsidiar o fazer pedagógico. Por conseguinte, voltada para a transformação, a avaliação é muito mais do que a expressão de determinar conceitos para os alunos, ela expressa a postura do educador responsável, ético-político, competente e comprometido com a construção do conhecimento e do desenvolvimento de capacidades, habilidades, competências e atitudes numa escola democrática e cidadã.

    Por:
    ANGELA CARDOSO. DENISE RIBEIRO, SUELI MARIA

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  44. Caderno VI - Avaliação e taxas de rendimento: uma relação a ser problematizada.
    Emerson Borges Oliveira

    Avaliação e taxas de rendimento: uma relação a ser problematizada. A avaliação do ensino médio não necessariamente deve seguir o modelo que considera apenas o desempenho de seus alunos em avaliações externas, mas também, procurar por outros aspectos, entre os quais se encontram as taxas de rendimento, que compreendem as taxas de aprovação, reprovação e abandono apuradas ao final de cada período letivo. Ou as taxas de distorção idade-série e as taxas líquida e bruta de matrícula.
    Tanto a avaliação somativa quanto a formativa podem levar a processos de exclusão e classificação, na dependência das concepções que norteiem o processo educativo. Avaliações externas e os novos desafios e tensões. Como mencionado, o debate sobre a avaliação educacional teve um novo ingrediente desde a década de 1990, mesmo sem resolver seus impasses históricos mais antigos; trata-se das chamadas avaliações externas, assim denominadas porque são definidas, organizadas e conduzidas por quem não se encontra no interior das escolas.
    As avaliacões externas poderiam ser uma ferramenta indicada para melhorar o índice de aprendizagem dos alunos, mas na realidade os alunos somente são motivados próximo ao período das provas, não vejo que a mesma avalie os alunos de forma coerente. E preciso que as instituicões escolares repense , o papel da avaliação , e em que a mesma possa contribuir de forma a ajudar na aprendizagem dos alunos. Esse tema sobre avaliação é bastante pertinente, mas acredito que as avaliações externas até que poderiam contribuir para aprendizagem dos alunos se houvesse um esforço conjunto entre escola, família e professores.
    Prof.Emerson Borges Oliveira


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  45. A AVALIAÇÃO ( CADERNO VI)

    Quando falamos de avaliação interna e externa, me parece que estamos tratando muito mais da posição em que está o avaliador num gradiente de “mais perto”, “mais longe”, do que de um lugar estanque “dentro” ou “fora”. Estamos falando de diferentes olhares que podem ser produzidos a depender da proximidade/ distância que o avaliador tem em relação à iniciativa que está num processo de avaliação. E também de diferentes apropriações da avaliação a depender se ela é feita pelas pessoas que realizam a iniciativa ou por pessoas que, depois de terminada a avaliação, mais cedo ou mais tarde se retiram, vão embora. Mais do que defender um perfil ou outro de avaliador, pensamos que o desafio de quem tem atuado na área de avaliação tem sido não permanecer nessa dicotomia entre “dentro” e “fora” do projeto, ou ainda, nessa nova dicotomia que acabamos de construir entre o “para dentro” ou “para fora”. Penso que pode existir – e tem existido em muitos casos – processos de avaliação em que avaliadores externos se unem a avaliadores internos para realizar um processo de avaliação e em que, olhares e falas mais cuidadosas para dentro, permitem também olhares e falas mais conscientes para fora. Já que os homens não existem fora do mundo, fora da realidade, o movimento deve começar com a relação homem-mundo. Consequentemente, o ponto de partida deve estar sempre nos homens, no seu aqui e no seu agora, que constituem a situação em que se encontram, ora imersos, ora submersos, ora insertados. Somente partindo desta situação - que determina a percepção que eles têm - podem começar a atuar.
    Trabalhar com a avaliação é importante, no sentido de que a entendamos vinculada a uma prática educacional necessária para que se saiba como se está, enquanto, aluno, professor e conjunto da escola, o que já se conseguiu avançar, como se vai vencer o que não foi superado e como essa prática será mobilizadora para os alunos, para os professores, para os pais, para a escola.
    A avaliação interna e externa das instituições educacionais deve levar em conta os seus recursos, suas organização, suas condições de trabalho, o padrão de qualidade, entre outros indicadores. Esse processo avaliatório é coordenado pelos Conselhos Escolares nas unidades escolares.
    Todas as decisões e procedimentos organizativos precisam ser acompanhados e avaliados, a partir do princípio da relação orgânica entre a direção e a participação dos membros da equipe escolar. Além disso, é preciso insistir que o conjunto das ações de organização do trabalho na escola esteja voltado para as ações pedagógicas-didáticas, em função dos objetivos da escola. O controle implica uma avaliação mútua entre direção, professores e comunidade.

    JAMIRA
    JANINE
    DAYANNE KELY
    MARÍLIA OTONI
    SÔNIA
    LIA
    SILVÂNIA CASTRO
    MARIA HELENA
    EDNA SUELI
    KARLA

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  46. A Avaliação e os novos desafios

    Paulo Freire em um auditório lotado recitou sobre um amplo olhar a luz da atualidade da educação “só aprende verdadeiramente aquele que se apropria do aprendido, transformando-o em aprendido, com que pode, por isto mesmo reinventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido- apreendido a situações existenciais concretas”.
    Diante disso, no cotidiano os alunos se deparam todos com situações inesperadas. Quando o professor traz para a aula desafios como debates que promovem uma releitura democrática e participativa das aulas tradicionais e enfatizando o aprendizado a se tornar empático e motivador. Sendo assim, a avaliação acompanha todo o processo global e contínuo de aprendizagem e não só um momento privilegiado, constituindo um instrumento pedagógico para diagnosticar, acompanhar o desempenho dos alunos e de todos os participantes do processo, instaurando novos horizontes de integração escolar.
    A proposta pedagógica das avaliações externas é fazer com que os padrões curriculares sejam consolidados e proporcionem uma formação plena a todos os alunos, assegurando a cada um a educação de qualidade. As provas são estruturadas com itens que oferecem informações diagnósticas referenciadas no Conteúdo Básico Comum – CBC, o que propicia aos professores planejar intervenções pedagógicas personalizadas.
    A agilidade para avaliar, analisar resultados e planejar intervenções específicas para os estudantes é possível graças à modernidade tecnológica, inovação que corresponde à nova realidade da juventude e seus interesses. Sendo assim, estas avaliações externas, profunda a discursão sobre o ensino aprendizado e os métodos aplicados em sala de aula para chegar tal resultado, diante das matrizes de referencia, bem como as intervenções pedagógicas diagnosticadas ao longo do ano letivo.
    Em termos de sala de aula, a avaliação abrange o desempenho do aluno, do professor e adequação do Projeto de Intervenção Pedagógico - PIP. Mais dentre todas as avaliações fica a preocupação e o objetivo de preparar o Jovem para os problemas da vida cotidiana, por meio de uma formação que dê conta das suas transformações que permeiam a sociedade, a economia e o mundo do trabalho.
    Por fim, a educação tende a ser pensada diante de um processo qualitativo sem deixar de lado os indicadores quantitativos, pois a avaliação tende a ser flexível e dar sentido e significado na vida dos jovens, em que o aluno e o professor sejam um multiplicador de ideia, cultura para desenvolver verdadeiramente este processo de reconstrução as derivadas formas de ensino – aprendizado dialogando comunidade, escola e a sociedade nesta perspectiva avaliativa.

    Anderson Alves Ribeiro

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  47. O maior desafio esta sendo adequar as avaliações a realidade dos jovens .Quando dizemos que a avaliação deve ser diagnostica ,formativa e somativa temos que levar em conta os interesses e quem participa do processo .Na atual sociedade ,devido aos valores individuais de mercado ,de lucro e de competitividade reforça-se uma cultura de avaliação que apenas pune ou premia. O jovem ainda entende apenas valores e não compreende o processo de forma diferente a permitir-lhe ter avanços formativos e não promocionais.

    - A avaliação é uma forma de indicar o progresso do aluno ,suas conquistas e avanços. Deve ser analisada de forma diferenciada para cada um ; pois temos que levar em consideração vários fatores que podem interferir neste resultado.

    Elaine Mendes , Silvania Almeida carvalho e Ligia Catarina.

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  48. Processo Avaliativo

    “Tu me dizes, eu esqueço; Tu me ensinas, eu lembro; Tu me envolves, eu aprendo.” __Benjamin Franklin__ subsidiados pela premissa verificamos a dicotomia incessante entre o aprimoramento da avaliação em acúmulo de aprendizagem que não se limita ao conteúdo e o direcionamento do conhecimento tácito; maior desafio entremeado em tempos remotos e contemporaneidade uma vez que a concepção do processo avaliativo visa a comprovação do discente em assimilar e reproduzir o que lhe foi transmitido pelo docente.
    Por meio da escrita (representação do signo linguístico) constatar-se-á várias maneiras de realizações e nomenclatura vasta (prova, trabalho) para o estudante confirmar tudo o que compreendeu; critério coerente e bastante abrangente que proporciona além da verbalização dos vocábulos a representação não verbal(imagens, gráficos) para a aprovação e atribuição de conceitos.
    Vale enfatizar também os demais vértices e instâncias contribuintes __ Departamento pedagógico, secretaria, direção, colegiado__ são responsáveis fundamentais para a unidade harmônica que deverá subsidiar qualquer instituição de ensino. È de extrema importância salientar o diagnóstico realizado nas avaliações internas e externas na finalidade de melhoria e “crescimento” primordiais a toda comunidade escolar.
    As taxas de rendimento são satisfatórias, porém demonstram a relevância da continuidade do aprimoramento do processo na finalidade de sanar problemas já ocorridos e garantir a não reincidência dos mesmos. Os dados comprobatórios dessas informações e resultados são debatidos em reuniões periódicas entre todos os envolvidos uma vez que são considerados também fatores endógenos, ou seja, internos e exógenos (externos) do colégio.
    Ao nos reportarmos às atividades existentes em nosso âmbito escolar verifica-se a realização de simulados, exercícios dinâmicos, projetos inovadores em que a práxis (teoria mais prática) tornar-se-á demasiadamente lúdica; isso é devido aos diversos primas referenciais e educacionais, denominadas popularmente como “matrizes” que são abrangentes em demasia.
    Parte significativa dos estudantes tem participação efetiva ao argumentar sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), pois qualquer processo avaliativo, político, normativo além de alicerçados às esferas e componentes educacionais denota a perspectiva de “enriquecer” além de ampliar a aprendizagem. Portanto esse processo não deverá cessar, mas, aprimorar-se sempre para continuar a ser eficaz e envolvente.

    Por: Daniela Jorge, Vera, Andreia, Francielle, Emerson, Elaine, Lígia, Silvania, Rosemeire, Leandro, Walter, Aparecida, Roselaine.

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  49. Em nossa escola podemos citar poucas participações dos pais. De forma geral ocorre em atividades institucionais, como a participação no colegiado e, em função desta, a fiscalização nos dias de provas do governo.
    No entanto, este ano, podemos notar a participação dos pais em dois eventos, um de forma positiva, outro nem tanto.
    De forma positiva tivemos a participação da gincana sobre reciclagem promovida pela professora Sandra. Mas podemos notar na participação muito mais espírito competitivo do que participativo. Mesmo assim, vimos pais com carros, camionetas, caminhões participando.
    Por outro lado, no campeonato interclasse, vimos pai tentando tumultuar o ambiente e até ameaçar alunos de adversários da sala de seu filho.
    E por fim a participação cotidiana dos pais ao receberem um chamado da escola para qualquer evento extraordinário. Veja bem que não há destaque para que este evento seja alguma falta disciplinar, basta que seja fora do calendário. A primeira reação dos pais é quase sempre de desconfiança e incomodo pelo fato de ir até a escola.
    Estes extremos servem para a reflexão para o item dois da página 37, proposto para discussão.
    Parece então, que a noção de participação, também para os pais é a afirmação como “os melhores”, a ideia de vencedor e de vencido. A ideia de ser participativo, de pertencer a comunidade pode ser considerada desprezível, visto que num universo de 2000 alunos, considerando pelo menos um responsável, devíamos ter uma participação muito maior do que a registrada de maneira bem pontual, como sabemos que ocorre. Até mesmo um dito tem se tornado uma máxima entre os professores “só aparecem os pais que não precisam”. Mas será que não precisamos deles exatamente porque estão sempre presentes?
    A escola, mesmo não possuindo amplos canais de participação dos pais, também impede a participação de vários deles. Porém em questão de gestão, vemos receio tanto das direções, e falo de maneira genérica, como também dos docentes.
    Os docentes podem temer que os pais invertam a lógica e acreditem que controlam a escola em detrimento dos outros setores. Este espírito precavido dos docentes, pode acarretar o distanciamento do próprio docente de toda comunidade.
    Distanciamento este que acaba por definir fronteiras e a transformar a escola em área de conflito. Fronteiras que não se limitam aos pais, mas de serviçais e docentes, discentes e docentes, discentes e serviçais. A participação, e é bom seja este o espírito, pode ser uma oportunidade para que estas fronteiras tão herméticas possam se tornarem maleáveis.

    Zenir Rodrigues dos Anjos Filho
    Ana Paula
    Luciana,
    Érica Silva
    Vitor
    Aurívio e Roberto

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  50. DESAFIOS NO CAMPO DA AVALIAÇÃO
    No que ser refere à avaliação, a condição indispensável é que ela se caracterize pelo seu caráter educativo, isso é que seja um processo de análise do percurso do aluno e do professor no sentido de identificar as dificuldades e potencialidades.
    Um dos maiores desafios no campo da avaliação é motivar os alunos para que o mesmo participe efetivamente do processo avaliativo, pois como poderemos avaliar um aluno que não participa das atividades propostas, que não faz trabalhos, avaliações etc. Então o primeiro desafio é estabelecer uma relação onde meus alunos decidam realmente participar desse processo avaliativo, fazê-los entenderem que o que vai fazer diferença em suas vidas não será o número de anos que ele ficou na escola, ou as notas, notas essas que muitas vezes podem não ser expressão verdadeira de seu aprendizado, mas sim, o que vai mudar a vida dele é o que realmente ele aprendeu suas habilidades adquiridas, como ler, produzir um bom texto, sua capacidade de interpretar um texto, suas habilidades matemáticas, filosóficas, sociológicas. Enfim fazê-los compreender que os conhecimentos produzidos pelo estudo das diferentes disciplinas visam prepará-los para a vida, para o mercado de trabalho, ou seja, para que ele seja capaz de atuar, compreender, agir e transformar essa sociedade na qual ele vive, sendo assim, um cidadão crítico responsável e consciente. Creio que se conseguirmos fazê-los compreender que a escola, o estudo não é mera obrigação, mas visa sim prepará-los para a vida em sociedade então conseguiremos melhores resultados no processo avaliativo, que tem por objetivo avaliar o que o aluno aprendeu, verificar o que deu certo e o que deu errado, para a partir disso rever nossa prática pedagógica visando um melhor aprendizado para nossos alunos.
    Uma escola que tem a preocupação com a aprendizagem de todos, que acredita nas potencialidades dos alunos, conseqüentemente, trabalha para o sucesso, estimula a auto-estima e não precisa preocupar-se com a aprovação-reprovação, pois sabe que, no processo de aprendizagem, o aluno sempre alcança progresso e deve prosseguir do ponto em que parou.
    Admitir a idéia de começar tudo de novo é desconsiderar a natureza do processo. Finalmente, no processo ensino-aprendizagem, na interação professor-aluno, pode concluir que juntos, acertamos, assumimos riscos, alcançamos objetivos. A avaliação não pode servir para selecionar e excluir o aluno desse processo, pois tal prática é uma violência ao direito à educação.
    A avaliação deve sempre servir para redimensionar o planejamento do professor e subsidiar o fazer pedagógico. Por conseguinte, voltada para a transformação, a avaliação é muito mais do que a expressão de determinar conceitos para os alunos, ela expressa a postura do educador responsável, ético-político, competente e comprometido com a construção do conhecimento e do desenvolvimento de capacidades, habilidades, competências e atitudes numa escola democrática e cidadã.

    Por:
    ANGELA CARDOSO. DENISE RIBEIRO, SUELI MARIA

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  51. Atividade Proposta para o GRUPO II


    Considerando as necessidades de gestão escolar, elabore um paralelo apontando em grau crescente de importância aspectos que você considera importantes na atuação do gestor escolar.


    Comunicação:

    • Favorecer o relacionamento interpessoal e interligação entre os componentes
    que participam da gestão escolar.

    Planejamento Organizacional:

    • Tempo/espaço;
    • Planejar com antecedência todas as atividades a serem realizadas na escola de forma participativa.

    Planejamento Pedagógico:

    • Reunir e discutir problemas detectados nas turmas e possíveis ações para superar tais dificuldades, convidando profissionais através de parcerias.
    ( Respeitar as horas de atividades extra classe vigente)



    Integrantes do Grupo II

    • Elaine
    • Silvânia
    • Francielle
    • Irazilda
    • Jasioney
    • Lígia
    • Karla
    • Jamira
    • Ozania
    • Walter

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  53. ATIVIDADE GRUPO I
    Análise sobre a gestão Democrática na Escola comparando com as características de uma gestão democrática.

    CARACTERÍSTICA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA
     Autonomia
     Bom relacionamento da comunidade escolar
     Diálogo Interativo

    GESTÃO DA MINHA ESCOLA
     É restrita trabalhar ao moldes do sistema
     Algumas decisões são tomadas unilateralmente
     Não há diálogo interativo

    O QUE PODERIA MUDAR
     Deve haver maior abertura ,com assembleia e participação dos membros efetivos.
     Haver maior participação na tomada de decisões.
     Haver um canal de comunicação entre todos os membros envolvidos.

    AÇÕES POSSÍVEIS PARA A MUDANÇA
     Maior comprometimento, confiança na realização de projetos e ações didáticas envolvendo a escola num todo para criar regras para o desenvolvimento da educação em todas as áreas.
     Assembleias para
    discussões e possíveis sugestões
     Usar os meios tecnológicos
     Criar comunidades internas fixados em vários os locais da escola

    GRUPO I
    DAYANE KELLY DE SOUZA
    MARÍLIA OTONI FELIZARDO
    EDNA MARIA DA CUNHA REIS
    JANINE DE SOUZA LUCAS
    MARIA HELENA GOMES VIEIRA
    LIA DE FÁTIMA RIBEIRO SILVA
    MÁRCIA REGINA GAMA PEREIRA
    SUELI MARIA DE OLIVEIRA

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  54. ESTUDO DE CASO
    SITUAÇÃO NÚMERO 1
    A violência escolar é um problema de Saúde Pública com graves consequências individuais e sociais. A apresentação deste caso tem como objetivo alertar os médicos e a família para a alta prevalência de bullyng e realçar a importância da sua atuação na prevenção ,no diagnóstico ,no tratamento das possíveis repercussões e na orientação da família.
    Descrição do caso: Adolescente de 15 anos ,pertencente a uma família de classe média ,estudante do 1º ano do ensino médio tem chegado em casa irritado, com falta de apetite apresentou insônia ,segundo relato dele mesmo ,além de se recusar a ir à escola. Os pais desse adolescente ,após muitas insistências, ficaram sabendo que na escola ele sofre agressões verbais dos colegas ,principalmente por meio de apelidos ,por ser o mais baixinho e franzino da turma. O aluno em questão sempre foi assíduo às aulas e as suas notas e participação sempre foram boas.
    PROBLEMAS/SÍNTESE
    Bullyng
    ESTRATÉGIAS PARA RESOLUÇÃO DO CASO:
    - Conscientizar sobre as consequências do bullyng (processo ,suicídio)
    -Diálogo tentando elevar a auto estima.
    -Conversa com a turma
    -Palestras educativas

    ESTUDO DE CASO – DROGAS NA ESCOLA
    A PRESENÇA DAS DROGAS NO ESPAÇO DAS ESCOLAS É UMA REALIDADE CRESCENTE

    “Infelizmente droga dentro da escola é o que mais tem. O pessoal usa geralmente no banheiro ,em sala vazia ,onde der para usar, usam”, relatou um adolescente,16 anos, estudante de uma escola estadual.
    “Tem gente fumando cigarro, bebendo no banheiro “,conta estudante,15.”E fácil entrar com droga ,pois ninguém olha a mochila, nada, até arma entra no colégio ,já érotina”,15.Um funcionário da própria instituição confirma: ”Tem sim ,muita coisa entrando, mas não podemos revistar. O que achamos geralmente são vestígios .Quando pegamos algum aluno, levamos para a direção .Mas fora da escola ,a situação já fugiu ao controle. Às vezes ,ficam na calçada ou vão para a pracinha próxima. Só sentimos o cheiro. À tarde ainda é pior ,pois são os estudantes mais velhos. Mas não tem distinção ,é menino ,menina usando “relata um auxiliar de serviços gerais,(Tribuna de Minas-19011/2013).

    Diante de relatos vivenciados na escola que estratégias a gestão escolar pode contribuir para que os jovens não se envolvam com as drogas dentro e fora da escola?
    -Convidar pessoas qualificadas no assunto e abordar o tema de forma objetiva ,mostrando a gravidade do problema.
    -Depoimento de pessoas que já usaram drogas e conseguiram sair do problema e mostrar também as pessoas que perderam a dignidade e chegaram ao fundo do poço.

    SITUAÇÃO NÚMERO 2

    Durante a reunião de avaliação do trabalho ,no encerramento do ano letivo, um grupo de professores insatisfeitos com os resultados obtidos (indisciplinas, altas taxas de evasão, violência ,depredação da escola)resolveram fazer uma proposta para a direção e coordenação Pedagógica.
    Convidaram inicialmente os alunos do 1º ano do Ensino Médio para iniciarem um movimento de RESGATE.


    OBJETIVOS DO MOVIMENTO:
    -Assegurar as crianças e adolescentes ,socialmente excluídos ,o acesso ao conhecimento elaborado historicamente pela humanidade.
    -Resgatar a cultura dos alunos ,num constante processo de reflexão e reelaboração de saberes.
    -Possibilitar a crianças e adolescentes tornarem-se sujeitos de sua história ,contribuindo na construção de projetos de vida.

    QUE ESTRATÉGIAS VOCÊ APONTARIA PARA CONTRIBUIR COM A AÇÃO DOS PROFESSORES E ALUNOS:
    -Promover monitoria entre alunos.
    -Um olhar diferenciado dos professores alunos com déficit de aprendizagem.
    -Um projeto que faça cumprir as regras.

    MARÍLIA OTONI FELIZARDO
    EDNA MARIA DA CUNHA REIS
    DAYANE KELLY
    JANINE DE SOUZA LUCAS
    MARIA HELENA GOMES
    LIA RIBEIRO
    SILVANIA CASTRO

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  55. Grupo V : Rosemeire Eduardo, Susi Cristina Miranda, Shirley Machado de Almeida, Nayara Cristine Sousa Oliveira, Silvania de Almeida Carvalho, Elaine Mendes, Valdivia da Silva Pires.

    Estudo de Caso – Drogas na escola

    A presença das drogas no espaço da escola e uma realidade crescente.

    “ Infelizmente droga dentro da escola e o que mais tem. O pessoal usa geralmente no banheiro, em sala vazia, onde der para usar, usam”, relatou um adolescente, 16 anos, estudante de uma escola estadual. “ Tem gente usando cigarro, bebendo no banheiro”, conta outra estudante, 15 anos. “ E fácil entrar com drogas, pois ninguém olha a mochila, nada, ate arma entra no colégio, já e rotina”, 15 anos. Um funcionário da própria instituição confirma: “ Tem sim, muita coisa entrando, mas não podemos revistar. O que achamos geralmente são vestígios. Quando pegamos algum aluno, levamos na direção. Mas fora da escola a situação já fugiu do controle. As vezes, ficam na calçada ou vão para a pracinha próxima. Só sentimos o cheiro. A tarde ainda e pior, pois são os estudantes mais velhos. Mas não tem distinção, e menino, menina usando”, relata um auxiliar de serviços gerais, (Tribuna de Minas – 19.11.2013).

    Diante dos relatos vivenciados na escola que estratégias a gestão escolar pode contribuir para que os jovens não se envolvam com as drogas dentro e fora da escola?


    - Identificar o possível aluno com problema, e conversar com o mesmo.
    - Relatar aos pais após confirmação.
    - Conscientizar sobre o assunto – estratégia repetida inúmeras vezes pelos professores e palestrantes.

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  56. Atividade Proposta
    GRUPO IV

    Como gerir conflitos e lidar com antagonismos da escola?

    João Valentão e os conflitos de avaliação: você já viu este filme? O professor João revela um indisfarçável desprezo pelos estudantes e diz que o bom professor é aquele que “chumba” a maioria dos alunos. Antigos e atuais alunos contam uma série de episódios sobre ele. Eis algumas “pérolas” que se ouvem dele:

    a) Dou minhas aulas para quem quer aprender, quem não quiser que se “lixe”..., nas minhas provas coloco dez questões: oito são dos alunos... duas só eu .... e Deus resolvemos: se o aluno desenvolveu o problema corretamente,mas errou a resposta final, a nota é zero....




    b) Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Na minha sala e na minha avaliação, mando eu. Esse negócio de auto-avaliação é conversa para ajudar o aluno a se atribuir boas notas e tirar a autoridade do professor. Chovem reclamações contra o professor, vindas de alunos, de pais e dos próprios colegas incomodados com o clima decorrente da situação. Em decorrência da forma como a avaliação está sendo encarada, há um conflito iminente. Módulo Progestão pag. 54)


    Diante das propostas apresentadas, o grupo deverá elaborar estratégias como o gestor dessa escola poderá resolver essa situação.

    ESTRATÉGIAS
    • DIÁLOGO FRANCO COM O PROFISSIONAL EM QUESTÃO.
    • ASSUMIR PAPEL DE OBSERVADOR PARA ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO (OBSERVAÇÃO).
    • MANTER CONTATOS PERIÓDICOS.
    • INSCREVER O PROFISSIONAL EM UM CURSO DE CAPACITAÇÃO, PARA REVER SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.
    • PROPOR PRÁTICAS ALTERNATIVAS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS QUE LEVAM O PROFISSIONAL A ADOTAR ESSA POSTURA.
    • BUSCAR APOIO DE PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS COMO PSICÓLOGOS, PSICOPEDAGOGOS PARA AUXILIAR A SE AUTO CONHECER, AUTOAVALIAR, BUSCANDO SANAR SUAS DIFICULDADES PESSOAIS QUE PODEM REFLETIR NO SEU PERFIL.
    • NÃO ESPERAR RESULTADOS IMEDIATOS E SIM A MÉDIO E LONGO PRAZO



    SANDRA GRACIELE PEREIRA
    SUSI
    DENISE RIBEIRO
    ANGELA CARDOSO
    CONCEIÇÃO
    RENATO

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  57. ESTUDO DE CASO – DROGAS NA ESCOLA
    Diante de relatos vivenciados na escola, que estratégias a gestão escolar pode contribuir para que os jovens não se envolvam com as drogas dentro e fora da escola?
    • Manter um funcionário do sexo masculino no banheiro masculino (internamente) e um do sexo feminino no banheiro feminino.
    • No turno noturno, manter os locais iluminados; e também fechar todas as salas de aula (não utilizadas) com cadeado.
    • Dispor os auxiliares de serviços gerais em pontos estratégicos – corredores.
    • Convidar ex-drogados, que tiveram sua vida comprometida pelas drogas, para dar palestras para pequenos grupos de alunos (uma turma por vez).
    • Procurar o Ministério Público para tentar buscar propostas para solucionar o problema.

    ESTUDO DE CASO
    SITUAÇÃO NÚMERO 1
    PROBLEMA / SÍNTESE
    Bullying
    ESTRATÉGIAS PARA RESOLUÇÃO DO CASO
    • Propor uma oficina com a turma toda sobre o tema. Nesta oficina deve haver dinâmicas que fazem com que todos experimentem o que é o bullying. O conceito deve ser construído e vivenciado por todos os alunos, para que dessa forma, eles percebam o quão ruim e prejudicial ele é; e percebam também que: não devemos fazer aos outros o que não gostaríamos que fizessem conosco.
    • Manter profissionais específicos para tratar esses casos na escola como psicopedagogos e psicólogos.
    • Apresentar filmes como “Bullying” para a classe.

    ESTUDO DE CASO
    SITUAÇÃO NÚMERO 2
    Durante a reunião de avaliação do trabalho, no encerramento do ano letivo, professores insatisfeitos com os resultados obtidos (indisciplina, altas taxas de evasão, violência, depredação da escola) resolveram fazer uma proposta para a direção e coordenação Pedagógica. Convidariam, inicialmente, os alunos do 1º ano do Ensino Médio para iniciarem um Movimento de RESGATE.
    Objetivos do movimento:
    - Assegurar às crianças e adolescentes, socialmente excluídos, o acesso ao conhecimento elaborado historicamente pela humanidade.
    - Resgatar a cultura dos alunos, num constante processo de reflexão e reelaboração de saberes.
    - Possibilitar a crianças e adolescentes tornarem-se sujeitos de sua história, contribuindo na construção de projetos de vida.

    Que estratégias você apontaria para contribuir com a ação dos professores e alunos?
    • Pedir aos alunos que resgatem com seus pais, avós ou pessoas antigas da comunidade sobre histórias ou fatos culturais experimentados por eles.
    • Incentivar os alunos a construir a sua linha do tempo, ou seja, o aluno deverá contar sua história desde o seu nascimento até a sua idade atual, envolvendo sua família, a comunidade e o mundo.
    • Construir uma peça teatral em quadros contendo algumas das histórias mais interessantes que levantaram em sua pesquisa de campo.




    Tarefas realizadas pelos professores:
    Francielle Barbosa Alves
    Karla Viana
    Lígia Catarina
    Renato Ferreira Diniz
    Sandra Graciele P. Diniz
    Vera Lúcia

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  58. Atividade Pacto para o fortalecimento do Ensino Médio; reunião dia 12/03/2015
    Participantes do grupo: Leandro Mendonça, Denise Ribeiro, Anderson Alves, Maria da Conceição Felizardo, Irazilda Maria Ferreira, Walter Mamed, Emerson Borges, Aparecida Pereira, Jamira Cursino, Márcia Regina Pereira e Roselane Aparecida.
    Situação número 01
    Problema/Síntese
    Esta situação é o resultado de alguns fatores e na opinião do grupo os três principais fatores são: intolerância por parte do aluno agressor, intolerância que o aluno deve compartilhar com o seu grupo social, pois os jovens são resultados de seus respectivos grupos sociais; anomia por parte do Estado há uma significativa ausência de leis que possam caracterizar e punir este tipo de comportamento; e por último a negligência por parte da instituição escolar, que na pessoa de seu corpo docente não percebeu ou não deu a devida importância ao fato.
    Estratégias para a solução do caso:
    Desenvolver dentro do espaço escolar para o aluno agressor e demais colegas projetos para desenvolver seus conhecimentos em política, ética e moral. Os nossos jovens infelizmente não têm conhecimento de que no espaço público o que impera é a política e que neste espaço as diferenças existem e devem ser respeitadas, assim como o espaço de cada um. Como sujeitos éticos que somos não podemos e principalmente não devemos agir de forma agressiva com o outro, fazer com que este aluno compreenda que agredir o outro verbalmente é uma agressão moral.
    Procurar a família do aluno agressor para que a mesma tenha noção das ações de seu filho e assim procurem reeducar o jovem. Por último procurar criar normas morais e legais dentro da escola para prevenir novos casos como este.
    Situação número 02
    Elaborar projetos interdisciplinares para atrair a presença dos alunos; projetos ligados às Artes: projetos de musicalização, artes plásticas, dança, dando assim ao aluno a oportunidade de se expressar respeitando a sua própria cultura. Projetos ligados ao esporte como futebol, vôlei, handebol etc., projetos ligados a jogos eletrônicos, de tabuleiro, jogos de cartas, enfim projetos que despertem nos adolescentes o seu lado lúdico. Trabalhar com os alunos em atendimento individualizado se for necessário, tentar envolver o grupo familiar dos alunos nos projetos da escola. E nos casos mais sérios providenciar, juntamente com a sociedade civil e o Estado, acompanhamento social e psicológico para esses alunos.

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  59. Atividade Pacto para o fortalecimento do Ensino Médio; reunião dia 12/03/2015
    Participantes do grupo: Leandro Mendonça, Denise Ribeiro, Anderson Alves, Maria da Conceição Felizardo, Irazilda Maria Ferreira, Walter Mamed, Emerson Borges, Aparecida Pereira, Jamira Cursino, Márcia Regina Pereira e Roselane Aparecida.

    Situação número 03
    Todas as situações anteriores trabalhadas pelo grupo exigem uma participação social, mas está terceira situação é praticamente uma guerra da sociedade civil contra uma doença que está aniquilando nossas crianças e nossos jovens, uma doença que ceifa vidas cada vez mais jovens: a dependência química. A dependência química não é apenas o uso de substancias ilegal é também o consumo de álcool por meninos e meninas cada vez mais jovens.
    Em ambos os casos a situação é muito séria, mas as substancias ilegais além de algumas delas agirem mais rápido do que o álcool, pois destroem o ser humano que há em nós em poucos meses, ainda há o agravante da violência a elas associada. Isto torna estas substancias um problema que exige uma ação urgente e conjunta, uma força tarefa das escolas com a sociedade civil.
    A escola deve convocar uma reunião com os pais, polícia militar, prefeitura, entidades religiosas, conselho tutelar, talvez até um representante do ministério público. Para juntos organizarem uma ação conjunta para afastar dos arredores da escola os traficantes, que vivem a espreita na porta das escolas procurando vítimas, nossas crianças e jovens em sua grande maioria de uma ingenuidade atroz. Ingenuidade que para eles parece esperteza, mas é a mais cruel ingenuidade. Estabelecer um rodízio de vigília na porta da escola nos três turnos de funcionamento da escola, com o empenho e a vigília de todos não haverá espaço para os traficantes. Devemos sempre nos lembrar de que o crime organizado ocupa o espaço que a sociedade civil e o Estado abandonam, são covardes jamais disputarão o espaço conosco.
    Outra atitude necessária e urgente é levar ao conhecimento de nossos jovens as consequências para a vida humana do uso de substancias que provocam esta doença. Palestras educativas para os alunos e para as suas famílias, de preferência ministradas por dependentes químicos recuperados. A ausência de conhecimento é o principal fator que nos leva aos nossos erros, e com esta doença não é diferente é necessário esclarecer aos nossos jovens e crianças que este é um caminho praticamente sem volta.

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  60. Grupo V: Erika Silva, Zenir Rodrigues, Nayara Cristine Sousa, Aparecida Pereira, Rosemeire Eduardo, Emerson Borges e Roselane Aparecida.
    Considerando os estudos feitos e sua experiência profissional, registre no quadro a seguir o modo como os princípios de uma escola democrática se têm manifestado nas escolas.
    Princípios de uma Escola Democrática Como esses princípios se manifestaram nas escolas
    Acesso a Educação O acesso a Educação no Brasil ocorreu de uma forma muito curiosa; mais pessoas têm acesso às instituições de ensino, o número cresceu tanto no ensino fundamental e médio quanto nas universidades, mas caracteriza se como um acesso as instituições educacionais e não a uma Educação formadora nos moldes da Paidéia grega.
    Conteúdos do ensino e da educação democrática Entendo democracia como participação para tomada de decisões, em relação ao conteúdo de ensino não existe sombra de democracia. Os conteúdos de ensino são impostos e cobrados pelos mecanismos educacionais do Estado. Sem decidir o conteúdo e o tempo para ensinar este conteúdo não existe educação democrática.
    As praticas organizacionais e pedagógicas Neste sentido também não existe uma ação democrática; o exemplo disso é o nosso calendário, no inicio do ano temos um calendário, os professores e o departamento pedagógico preparam seus trabalhos, até que chega uma ordem sobre uma ação não prevista. É o fim de todo um trabalho elaborado pelos profissionais envolvidos.
    As relações interpessoais O grupo entende essas relações como a relação entre todos os grupos que compõem a comunidade escolar. Coerentemente com o resto do sistema as relações interpessoais também não são democráticas e nem poderiam, pois, a maior parte dos indivíduos envolvidos não é democrática e nem sabem o que é democracia.
    Relação entre a comunidade e a escola Esta relação é praticamente inexistente, não há uma participação efetiva da comunidade nas escolas. Talvez um traço do paternalismo característico da sociedade brasileira. A comunidade não comparece nem quando convocada.
    Atividade Pacto para o fortalecimento do Ensino Médio; reunião dia 12/03/2015

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  61. REFLEXÃO E AÇÃO
    Prezado Professor, prezada Professora, individualmente leia as duas atividades propostas e es¬colha uma para realizar. Faça os registros da atividade selecionada e socialize as suas conclusões com seus colegas.
    I - Mediante sua participação no Conselho de Classe, faça um relatório claro e objetivo com base nas seguintes questões: Anote todos os diálogos e impressões que você puder observar nesta tarefa. Agora responda:
    1-Quais foram os problemas levantados?
    2-Quais os encaminhamentos propostos?
    3-Estabeleça a diferença entre queixa e problema.
    4-Quais questões de ensino e aprendizagem foram tratadas no Conselho?
    5-Quais foram as sugestões propostas?
    6-Quais práticas de gestão democrática você identificou no Conselho?
    7- Que mudanças você propõe para a realização do Conselho de Classe?
    II - Realize a leitura e análise de uma ata de Conselho de Classe com base nas questões apresentadas na atividade I.
    PROPOSTA ESCOLHIDA : Nº 1

    1- QUAIS FORAM OS PROBLEMAS LEVANTADOS?
     Dificuldade de aprendizagem –

     A falta de interesse e motivação dos alunos

     Problemas de relacionamentos entre eles, etc.

    2- QUAIS OS ENCAMINHAMENTOS PROPOSTOS?

     Encaminhamentos desses problemas aos pais conjuntamente com a escola

     Aulas de reforço
     Atividades entregue aos responsáveis para que o aluno as realizem para melhor aprendizagem

    3- ESTABELEÇA A DIFERENÇA ENTRE QUEIXA E PROBLEMA.

     A queixa é uma situação momentânea o problema é algo mais permanente que permite encontrarmos soluções. E sempre é feito com todos os envolvidos.

    4- QUAIS QUESTÕES DE ENSINO E APRENDIZAGEM FORAM TRATADAS NO CONSELHO?

     Dificuldades de aprendizagem e disciplina é o que mais são discutidos nas nossas reuniões de Conselho.

    5- QUAIS FORAM AS SUGESTÕES PROPOSTAS?

     Listas de atividades extra classe para reforçar os alunos para melhor aprendizagem e desempenho nas avaliações e atividades

    6. QUAIS PRÁTICAS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA VOCÊ IDENTIFICOU NO CONSELHO?
     Sempre o professor tem a liberdade de decisão, de escolhas com referencia as decisões e implantações daquilo que a escola propõe. Democracia para com todos os alunos: opiniões, decisões, participações, etc.

    7. QUE MUDANÇAS VOCÊ PROPÕE PARA A REALIZAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE?

     Está sempre participativa com a presença de todos os colegas e ativa de cada um no sentido de detectar problemas e buscar soluções. Participação do Colegiado Escolar e de representante de estudantes, etc.

    JANINE DE SOUZA LUCAS

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  62. Parte 1
    Prezado Professor, prezada Professora, individualmente leia as duas atividades propostas e es¬colha uma para realizar. Faça os registros da atividade selecionada e socialize as suas conclusões com seus colegas.
    I - Mediante sua participação no Conselho de Classe, faça um relatório claro e objetivo com base nas seguintes questões: Anote todos os diálogos e impressões que você puder observar nesta tarefa. Agora responda:
    1-Quais foram os problemas levantados?
    2-Quais os encaminhamentos propostos?
    3-Estabeleça a diferença entre queixa e problema.
    4-Quais questões de ensino e aprendizagem foram tratadas no Conselho?
    5-Quais foram as sugestões propostas?
    6-Quais práticas de gestão democrática você identificou no Conselho?
    7- Que mudanças você propõe para a realização do Conselho de Classe?
    II - Realize a leitura e análise de uma ata de Conselho de Classe com base nas questões apresentadas
    Resposta:

    1ª Questão:
    Os problemas levantados foram diversos indisciplina de alguns alunos, falta de interesse por parte de alguns alunos que acaba dificultando o nosso trabalho de docente em sala de aula, pois a nossa formação foi muito diferente em relação o que recebemos em sala de aula. Alguns alunos são muito agressivos, ás vezes temos que nos calar para não serem agredidos verbalmente e ás vezes fisicamente. Infelizmente, o estatuto do adolescente o ECA protege demais e os professores e a escola não tem como faz nada.

    2ª Questão:
    Em relação ao ensino aprendizagem dos alunos são propostos diversas ações, tais como: chama os pais na escola, para que os mesmos tomem conhecimento dos problemas em relação aos seus filhos. Mas, todos nós sabemos que a maioria dos pais não procuram a escola quando é chamado.

    3ª Questão:
    As queixas são diversas: indisciplina, falta de material, pois os alunos recebem livro didático no início do ano letivo, falta de interesse, etc. Os problemas são diversos a educação é um reflexo da ineficiência dos governos que realizam uma política que não trás benefícios nenhum a população, pois temos que investir no social para que todos possamos ter direitos e deveres e ter uma vida digna com saúde e educação de qualidade. Pois, todos os políticos fazem política com a educação. E não leva a sério os educadores com melhorias nas escolas tanto físicas como humanas. A ferramenta principal e o educador, se nós tivéssemos um bom salário e fossemos exigidos a dar aulas de qualidade e todos dentro da escola tivessem o compromisso de serem profissionais na essência da palavra tudo seria diferente. E os problemas de ensino aprendizagem iriam diminuir significante dentro de uma sala de aula, pois os alunos, pais e educadores fossem respeitados como cidadãos que pagam impostos e que os tributos na sua maioria não são revestido para a população, tudo seria diferente tudo isso reflete dentro da vida de toda a sociedade.
    Emerson Borges

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  63. Parte 2 - Final
    4ª Questão:
    As questões de ensino e aprendizagem são a todo momento falado no conselho de classe. Alguns alunos tem dificuldade de ler e interpretar aquilo que leu, outros não tem a competência realizar operações básicas de matemática, tais como: somar,diminuir,multiplicar e dividir. Tudo isso reflete em todos os conteúdos que são ministrados dentro de uma escola.

    5ª Questão:
    As sugestões apresentadas até que poderiam resolver parcialmente os problemas abordados, mas esbarra na burocracia do estado e a falta de compromisso do governo com a educação. Poderíamos ter na escola professores que ficariam por conta de dar reforço para esses alunos que tivessem dificuldade de ler e interpretar e realizar operações de matemática. E Profissionais tais como: psicólogos, assistentes sociais para nós apoiar sempre que tivéssemos dificuldades de relações interpessoais. Mas tudo isso é uma grande utopia. Temos que lidar com tudo isso e não temos força para quase nada. E muito triste nossa realidade.

    6ª Questão:
    A gestão democrática no conselho de classe não é respeitada nem pelos educadores que participam e que a maioria nem participa. Alguns professores falam que nenhum aluno tem problema de ensino e aprendizagem e nem de comportamento são todos ótimos e alguns ficam calados concordando com tudo que é dito, e outros que falam não são ouvidos. E sem falar de alguns professores que querem dar sua opinião, ás vezes até falam, e quem ministra o conselho o ignora. Enfim, eu não concordo com esse modelo de Conselho de classe que é adotado na escola. A ausência de pais, alunos e professores dificultam os trabalhos. Pois, a minoria comparece ao conselho de classe.

    7ª Questão:
    A mudança seria que todos os professores participassem do conselho, juntamente com toda a parte administrativa, pedagógica,alunos e pais para que todos pudessem acharem uma maneira efetiva de tentar resolver os problemas de ensino aprendizagem dos alunos e dos problemas de aparecem em uma sala de aula e escola.Mas, isso parece ser utopia, mas é assim que deveria ser. Compromisso, dedicação,amor e gostar daquilo que faz são caminhos para as mudanças dentro e fora de sala de aula.
    Emerson Borges

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  64. A atividade proposta para o Pacto diz respeito a uma das atividades que considero a mais controversa. Por isso peço licença de responder a atividade sem discriminar respostas para cada pergunta específica, até porque parei de participar desde que compreendi tal atividade como inócua.
    Já passei por algumas ESCOLAS, e em cada uma delas o procedimento é feito de uma forma.
    Em uma, chegávamos com os diários e falávamos com as supervisoras a respeito do rendimento e de atividades propostas. Muitas vezes, como era em outra cidade, eu aproveitava os horários vagos, “janelas”, para resolvemos os problemas.
    Em outra o formato era uma reunião de pais, alunos e professores e praticamente só o rendimento escolar era comentado. Porém, eu só trabalhei o último bimestre nesta escola, então não sei se foi feito em todos os bimestres desta forma. Acho que sim, pois os alunos já pareciam bem a vontade com o sistema.
    O outro formato, é o que se torna uma prática de seleção de alunos, independente que seja por rendimento ou por disciplina. Esta prática, mesmo mudando o formato da ata, parece ter se mantido como finalidade única do Conselho de classe.
    A diferença entre problema e queixa.
    A diferença entre queixa e problema está que a primeira é a citação do incomodo sentido, a reclamação. Enquanto que o problema é a dificuldade que, posta diante de nós, necessita de uma solução. Assim as reclamações sobre rendimento sempre serão queixas e jamais serão vistas como problema, se não forem vistas numa relação de causa e efeito.
    Gostaria de comentar que em todas as escolas pelas quais passei, jamais vi com clareza do que se trata o Conselho de Classe, quais as suas atribuições, seu formato, a composição do quorum, enfim, na prática, não é informado com clareza o que vem a ser Conselho de Classe. Dessa forma todas as propostas encaminhadas são feitas de acordo com a prática de cada escola. Isto é, transferindo aluno de sala no final de cada ano letivo, medidas disciplinares, em outras palavras, medidas paliativas de acordo com o referencial de cada instituição de ensino.
    Zenir Rodrigues e grupo


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  65. Atividades
    EXISPERTISE - caracteristica de um expert ,uma pessoa que se torna especialista em determinada area se deslocandopela sua destreza e competencia na na excução de um trabalho . Um expert e um perito experto ,uma pessoa versada no conhecimento de determinada coisa .É alguem com muita experiencia e prática ;e por isso considerada apata a dar seu parecer com base nos conhecimentos
    ESPERANTO - linguagem universal.É a língua artificial mais falada no mundo. Ao contrário da maioria das outras línguas planejadas, o esperanto saiu dos níveis de projeto (publicação de instruções) e semilíngua (uso em algumas poucas esferas da vida social).
    PIDIGIN - é uma longuagem provisoria criada para haver interação e entendimento entre os individuos ;não substitui a lingua de origem.


    Projeto interdiciplinar

    Tema : Diversidade cultural Alimentação
    Possíveis tópicos que podem ser trabalhado em cada materia
    Quimica : composição quimica .
    Biologia : nutrientes , substãncias organicas e inorgânicas .
    Fisica : influencia dos cientistas na cultura , calorias .
    Historia : miscigenação das raças e na formação dos povos brasileiros.
    Matematica : gráficos .
    Filosofia e Sociologia : valçores e etica ; respeitando cultura ,costumes e religião.Analisar a
    visão a partir de vários pontos de vista.
    Educação fisica :cultura corporal.
    Portugues : costumes e diferenças de linguas .
    Geografia : miscigenação regional do brasil considerando as regiões .

    COMPONENTES: Jamira , Karla , Vera , Irazilda , Ozânia ,Edna , Valdira ,Elaine Mendes ,
    Silvânia ,Aparecida , Daniele ,Franciele ,Ligia ,Roselaine ,Emerson ,
    Anderson ,Ligia.

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  66. O conselho de classe dirigido por especialistas da educação, equipe gestora e professores de todas as disciplinas e turmas,são levantados várias dificuldades dentro da sala de aula,que atrapalham o rendimento das turmas,como: Falta de interesse dos alunos,alunos sem motivação para participarem das aulas,a falta da família na escola,indisciplina da maioria dos alunos.
    Durante o conselho de classe algumas dificuldades são propostas soluções por nós Especialistas da Educação:
    Convocar os Pais para uma reunião na escola;
    Conversar com os alunos que estão sempre com problemas indisciplinares e com dificuldades no aprendizado,sempre nessas conversas,descobrimos que estes alunos nem sempre contam com a presença da família;
    sugestões de aulas mais atrativas.


    Quais questões de ensino e aprendizagem foram tratadas no conselho de classe?
    Estratégias para resgatarmos o bom comportamento;
    Trabalhar o relacionamento de todos os alunos;
    Motivar todos os alunos pelas aulas;
    Trabalharmos com maior empenho nas avaliações internas e externas.


    Quais foram as sugestões propostas?

    Utilizar recursos tecnológicos;
    Pesquisas e visitas em Universidades;
    Projetos envolvendo todas as disciplinas;
    Participação em campanhas de valorização da saúde e higiene e ambiental.


    Quais praticas de gestão democrática você identificou no conselho de classe?

    A participação e autonomia para solucionar problemas e com responsabilidade dirigir uma equipe de qualidade.

    Que mudanças você propõe para a realização do conselho de classe?


    Participação e compromisso de todos os professores,pois alguns não participam do conselho de classe;

    Falar e resolver o necessário,não ficar com assuntos sem importância;

    Fazer e agir para que possamos obter resultados;

    Criar estratégias e maneiras para que o resultado do conselho de classe,tivesse uma objetividade e soluções para alguns de nossos problemas.

    Márcia Regina Gama Pereira

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  67. Ana Paula Gomes da Silva Santos
    Ozania Ferreira de Oliveira Souza
    Roberto Aparecido da Silva
    Victor Alves Rosa
    Zenir Rodrigues dos Anjos Filho


    Situação número 1 - Violência escolar

    Problema/Síntese
    Bullying na escola -Intimidação verbal e humilhação de um aluno pelos colegas de turma devido à suas características físicas.

    Estratégias:
    - Parceria entre a escola e família.
    - Trabalhos orientados nos quais se discuta valores e respeito às diferenças.
    - os professores devem ser orientados por profissionais adequados para ajudar a enfrentar os problemas. (psicólogo, assistentes sociais).

    Situação número 2 - Movimento de Resgate do aluno

    Problemas/Síntese
    Indisciplina, alta taxas de evasão, violência, depredação da escola.

    Estratégias:
    - Socialização dos alunos
    -Reelaboração dos saberes, com estudos através de pesquisas atualizadas e contextualizadas.
    -Práticas de educação que estimulem os jovens a atuarem como protagonistas das ações.
    -Propostas pedagógicas inovadoras elaboradas a partir da realidade social da escola.
    * Para poder avaliar a construção de projetos é necessário primeiro ensiná-los a construir.


    Situação número 3 - Drogas na escola

    Problemas/Síntese
    Drogas - presença de drogas dentro da escola.

    Estratégias:
    - propor seminários, trazer palestrantes para discutir sobre o tema.
    - conversar com os alunos, fazendo uso de um português claro.
    -Formação adicional para conhecer estudos e propostas exitosas na condução de problemas referentes à drogas na escola.
    -Relato de experiências.
    -Integração dos estudantes nas propostas educativas da escola.

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  68. ATIVIDADE
    Por SUSI
    Durante o Conselho de Classe, alguns problemas são levantados por nós professores como o comportamento inadequado de alguns alunos que atrapalham o rendimento da turma;os alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem e alguns que poderiam ser remanejados; a falta de interesse e motivação dos alunos em consequência do distanciamento da família com a escola.
    O encaminhamento proposto pela supervisora é sempre no sentido de conversar com os “alunos problemas” e em certos casos, convocar o responsável dos mesmos para uma reunião.
    Problema é questão não resolvida ou de solução difícil e as queixas são as reclamações a respeito dessas situações difíceis. O problema é algo mais permanente que permite encontrarmos soluções.
    Quais questões de ensino e aprendizagem foram tratadas no Conselho?
    Algumas estratégias que resgatem o bom comportamento e relacionamento; o interesse e motivação pelas aulas ; a capacidade de apreensão das ideias mais importantes no conteúdo trabalhado; melhor
    desempenho nas avaliações internas e externas.
    Quais foram as sugestões propostas?
    Promover debates, estimular atividades colaborativas e em grupos;
    Utilização sempre que possível de recursos tecnológicos;
    Visitas as instituições de pesquisas e universidades;
    Participação em campanha de valorização da saúde, higiene, melhora de qualidade de vida e do ambiente;
    Projetos nos quais alunos trabalham com apresentação ao público.


    Quais práticas de gestão democrática você identificou no Conselho?
    Participação, autonomia, democracia, transparência e o pluralismo.


    Que mudanças você propõe para a realização do Conselho de Classe?
    Que conte com a participação máxima de colegas e ativa de cada um, no sentido de detectar problemas e buscar soluções; a participação do Colegiado Escolar.

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  69. Marcelo de Lima

    Atualmente muita coisa no ensino da educação parece andar um pouco distorcida entre realidade e prática, onde a prática é muito bem elaborada e por sinal eficaz, mas não eficiente, ou melhor, nada eficiente.
    Temos um emaranhado de leis, resoluções, que norteiam para um ensino de qualidade e o que vemos é um ensino na esfera pública cada vez mais ineficiente e menos produtivo ficando o País a mercê das ultimas colocações nas atividades propostas para analisar o desempenho real destes estudantes a nível mundial, perdendo inclusive para Países dentro da própria América Latina com menos representatividade que o Brasil.
    O fato é, preocupa-se muito com o teórico (leis, resoluções, pareceres e etc.) e, deixa de fazer para manter a prática mais condizente com o que se espera de uma escola, que é trabalhar de uma maneira a selecionar os estudantes para fazerem ciência , pesquisar e alcançar os seus objetivos que aí varia de pessoa para pessoa, dentre os cursos que pretendem seguir na carreira universitária.
    Com isto, a escola tem que motivar o aluno a querer progredir e incentivar o seu sucesso por meio de aulas motivantes, e que leve este aluno a se interessar por estudar e alcançar seu objetivo. Mas o fato é, hoje em dia temos governos que não incentiva o professor a progredir na sua carreira, inclusive tirando direitos adquiridos como a continuidade de seus estudos a nível stricto e lato sensu em melhoria no seu salário, ou seja, um entidade que é direcionada a educação não valoriza a continuidade do mestre a especializar seus estudos, além da carga extra atribuída ao professor ficando entrelaçado a escola em reuniões semanais , muitas das vezes por determinações superiores das superintendências que trata de assuntos burocráticos visando melhorias na educação mas não apresenta medidas eficientes para conseguir tal feito.
    Nestes termos, os assuntos mais tratados em conselhos de classes é em relação a baixo rendimento dos alunos, entre outros, mas nos professores ficamos a mercê da legislação onde a orientação é aprovação a qualquer preço e infelizmente está prática leva ao comodismo destes estudantes onde não se veem obrigados a estudar para aprender e sim fazendo o mínimo que é ir assistir aula já garantem a sua aprovação, confundindo o fator estudar com assistir aula que são completamente diferentes, ou seja o aluno termina o ensino médio sem saber distinguir conhecimentos que deveria e teria a obrigação de saber.
    Sendo assim, de nada adianta levantar problemas, encaminhar propostas, tratar de ensino aprendizagem, propor sugestões, sugerir mudanças se não temos o devido apoio dos órgãos superiores para trabalharmos com o melhor que aprendemos que é dar uma aula de qualidade e cobrar a devida disciplina, se a recomendação superior é não reprovar ou seja o fator que faz o estudante preocupar em estudar em casa para ter sua aprovação e indiretamente contribui para seu aprendizado que é estudar em casa deixou de ser importante pelo fato de apenas assistir aula já tem sua aprovação garantida pelos trabalhos que superam as provas.
    Entretanto, quando se diz que as propostas são eficazes mas não são eficientes é que pode-se conseguir eficiência com bem menos gastos por exemplo cobrando do aluno disciplina e que tenha a obrigação de saber o conteúdo para ser aprovado, assim seremos muito eficientes e pouco eficazes, pelo fato de economizarmos tempo e dinheiro.

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  70. Atividade do Pacto

    Caderno III – pág. 21


    Reflexão e Ação: Ensinar Ciências é/ Ensinar Ciências não é.


    Discuta essas afirmações com os seus colegas. Todos concordam com essas afirmações? Como podem, de fato, serem planejadas práticas que corroboram com tais proposições?


    Todos do grupo concordaram com as afirmações.

    1. Trabalhar o conteúdo voltado para o cotidiano do aluno;
    2. Estimular o conhecimento através de pesquisas e suas tecnologias;
    3. Trabalhar a parte prática do conhecimento de tal forma que o aluno veja sentido no que está sendo ensinando;
    4. Valorizar as experiências e conhecimentos prévios dos alunos;
    5. Ao final dos estudos (temas) os alunos sejam capazes de tirar suas próprias conclusões;
    6. O aluno deve entender que a ciência está em constante transformação ( ela é exata, mas não acabada).



    Edna Maria da C. Reis
    Ozânia F. O. Souza
    Karla Viana Messias
    Irazilda Maria Ferreira Baltazar
    Anderson Alves Ribeiro
    Walter Mamede Neto

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  71. Ao ensinar Ciências ou qualquer outro conteúdo devemos estimular a curiosidade e o desejo de compreender o mundo levando em conta sua realidade. Anteriormente havia um currículo organizado de forma fragmentada, atualmente defende-se a contextualização das várias áreas afins para que os alunos possam compreender o mundo em sua totalidade.
    Salientamos que a ciência é mais investigativa, devido ao dinamismo que demonstra que o conhecimento não se limita à aplicações práticas do que é ensinado. Portanto, por meio da pesquisa e da prática que a humanidade evoluirá em todos os âmbitos; sempre pautados na ética.

    Grupo: Daniela, Elaine, Emerson,Luciana, Lígia, Silvânia, Valdira, Vera.

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  72. ATIVIDADE 21

    Nome(s): Renato Ferreira Diniz e Sandra Graciele Pereira Diniz

    Não. Principalmente nos tópicos ensinar não é:
    “Não criar situações para realização de experimento mesmo em situações adversas de trabalho, falta de material, classes numerosas, entre outras”
    Pois não é possível sequer dar aulas expositivas na situação acima descrita, torna-se impossível a realização de experimentos em classes nessa condição.
    A experimentação por si só exige cuidados inclusive para segurança do aluno que demanda maior atenção do professor e do aluno. Se o espaço é limitado, o número de alunos é exagerado, corre-se o risco de aumentar a vulnerabilidade do aluno, além de não se atingir os objetivos propostos no tempo de 01 aula (50 min).
    Inicialmente o planejamento deveria ser conjunto e conteúdo programático deveria ser trabalhado de forma única, inclusive a temporalidade das aulas (interdisciplinaridade). Infelizmente no que se refere à motivação e prazer é bastante complexo atingir esse objetivo. No entanto, aulas práticas realmente corroboram e despertam o interesse do aluno. Nesse sentido, é preciso a adequação do espaço físico, dos materiais, do número de alunos para realização dessas atividades. A contextualização do que está sendo aprendido com assuntos atuais sobre o programa atende ao quesito 04.

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  73. Etapa 2 Caderno 2- Ciências Humanas Pág. 27

    Marcelo Lima

    Quais os valores atuais, seus planos para o futuro e como eles se imaginam daqui a dez anos.

    Foram levantados dados de duas turmas de 3º ano do ensino médio sobre o tema abordado, sendo dado a cada aluno uma folha em branco e pedido a ele que escrevesse o que pensa a respeito.
    Consolidando os resultados e não sendo o interesse em dizer qual turma sobressaíram melhor, os resultados serão apresentados como único.
    De um total de 60 alunos, 15 alunos não escreveram nada a respeito de quais o seus planos para o futuro e nem como se imaginam daqui a dez anos, ou seja, 25% não se manifestaram; os outros 75% manifestaram, mas aproximadamente uns 50% manifestaram o interesse pelo casamento e em ter filhos, sem pensar primeiro em ter uma profissão ou melhor diziam estarem realizados profissionalmente; os outros 50% já tinham um objetivo pré-definido citando o curso superior que pretendem realizar e depois de dez anos estarem realizados profissionalmente.
    Um fato interessante é os 50% que pretendiam estar realizados profissionalmente e casados com filhos, não preocupou em pensar no curso que vai realiza-lo profissionalmente ou no serviço, simplesmente diz que vai estar bem realizado como em um passe de mágica ou seja, grande parte dos jovens deixam se levar pela emoção ao invés de usar a razão para impor os seus limites, seus anseios, seus objetivos e planos para com o futuro.
    Sendo assim, quando a pessoa pensa com a emoção e imagina um futuro brilhante sem objetivos e planos, a tendência em dar errado é muito alta pelo simples fato dela não trabalhar com a realidade das dificuldades e sim pensar que já deu certo o fato de pensar positivo, mas sem planejar para que tudo ocorra de maneira certa e dentro dos objetivos postos com as dificuldades e acertos.
    No entanto, esse trabalho simples da margem para discutirmos mais essa importância em planejar e impor objetivos a juventude que cada vez mais cedo tem que enfrentar a difícil decisão de estar pensando seu futuro e escolhendo o curso de sua vida em tão pouca idade.

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  74. Trabalho Pacto para Fortalecimento do ensino médio.
    Data: 08/06/2015

    Grupo: Wallace Red, Rosemeire Eduardo, Aparecida Aguiar, Roselane Aparecida, Nayara Cristina, Márcia Regina Gama, Jamira Corsino.

    O grupo concorda com as afirmações, não apenas a Ciência, mas todas as disciplinas deveriam ser ensinadas a partir dos princípios colocados pelas autoras. Mas temos que ressaltar a impossibilidade física de realizar todas as metas. Por exemplo, o último ponto: “Dar condições para trabalhos práticos que permitam vivenciar investigações cientificas rigorosas e éticas.” Este ponto é impossível de ser colocado em prática, pois as escolas estaduais não oferecem um laboratório ideal para as experiências.
    O que leva muitas vezes a ter que aplicar a ‘decoreba’ para os alunos. E realmente gostaríamos de saber como as autoras indicam que deveríamos realizar experimento sem condições de segurança para alunos e professores? É necessário um conhecimento mais profundo das condições exatas das escolas estaduais. No Brasil temos sempre um país modelo no papel, leis, artigos e etc..., mas as leis não tem condição social de aplicação e os pesquisadores parecem que vivem no país de papel.

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  75. REFLEXÃO E AÇÃO /ETAPA 2
    CADERNO III/PÁG 21
    TRABALHO PACTO PARA O FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
    GRUPO: MARÍLIA OTONI
    VANILDE DE SOUZA RAMOS
    DAYANE KELLY SOUZA
    JANINE DE SOUZA LUCAS
    MARIA HELENA GOMES NAVES VIEIRA
    Sim,concordamos com as afirmações.Pois o ensino da ciências deve ser um processo significativo que promova discussões ,reflexões contextualizadas com aulas práticas apresentando experimentos utilizados na vida cotidiana.Visto que a ciência não está pronta e nem acabada é um processo contìnuo de ensino aprendizagem.
    Conhecer os interesses e as necessidades dos jovens estudantes para melhor execução do planejamento .
    O estudante deve ser o sujeito central do ensino aprendizagem.

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  76. PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
    CADERNO III /ATIVIDADE 2-GRUPO 5
    Marília,Janine,Vanilde,Edna,Irazilda,Anderson,Valter,Dayane Kelly e Karla
    Sim,com a Bilogia estuda o tempo de degradação do material ,a intoxicação do ambiente.Dentro da matemática ,unidade de medidas(PVC).
    De acordo com o texto percebemos que o trabalho (a construção a evolução)em relação a tecnologia e a ciência para a melhoria

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  77. PACTO NACIONAL PARA O FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
    CADERNO 4 – LINGUAGENS
    GRUPO: VANILDE,MARÍLIA,DAYANNE,JANINE,EDNA ,EMERSON,FRANCIELLE,ROSELAINE,LÍGIA,VERA LÚCIA,SANIELA,LUCIANA,ELAINE OZÂNIA ,SILVÂNIA

    1-Como os conhecimentos a serem trabalhados na área de linguagens apresentados nas pp.12-13 podem ser contemplados na escola?
    RESPOSTA: A contextualização das linguagens e outras áreas é essencial. Quando trabalhamos Literatura não podemos esquecer de Alvarez de Azevedo e Fagundes Valera relatando a tuberculose ,que podemos entrar na Biologia ,contextualizar a época.
    Castro Alves, o poeta dos escravos ,a escravatura ,a sociedade nesse momento. Faz-se uma contextualização com os conteúdos de sociologia ,filosofia ,história e outras .Relatando as revoluções francesa e industrial .Nessa perspectiva o conhecimento sobre mundo globalizado, transcultural e digital ,dentro das práticas de linguagens.

    2-Como trabalhar a ampliação de repertórios de criação e uso crítico ? Dê exemplos.
    RESPOSTA: Trabalhar a cibercultura que é em outro repertório cultural analisando a ciberlinguagem de pode trabalhar a linguagem de uma forma artística e criativa se utilizando de vários mecanismos simbólicos como por exemplo com números pode ser criar textos , elucidáticos e codificados visando um desenvolvimento cognitivo.
    Podemos trabalhar as músicas ,imagens ,charge ,crônicas ,a mídia.
    Porém é preciso saber quando e como se pode utilizar essa ciberlinguagem ,ou seja, é preciso de forma crítica e analítica saber diferenciar o ciberespaço convencional ,visto que este tipo de linguagem só pode ser utilizada em seu espaço (no ciberespaço na net)
    Ainda levando em consideração o conhecimento sobre a cultura patrimonial o conhecimento sobre a cultura patrimonial local, nacional e internacional posso citar o trabalho de temas atuais como: corrupções ,vícios tecnológicos ,redução da maioridade penal e o ECA que foram trabalhados de forma bem próxima da realidade de nossos alunos.

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  78. A relação entre Matemática e o ensino aprendizagem é considerada complexa pela maioria dos estudantes, devido as dificuldades que são apresentadas em sala de aula.A linguagem matemática, a prática do raciocínio lógico , problemas com soluções racionais , entre outros, são alguns dos obstáculos que impedem os estudantes de associarem o aprendizado repassado pelo professor com o ensino no cotidiano. O curso do PACTO
    através das atividades relacionadas a aprendizagem e resolução de problemas , auxiliam os professores à trabalhar de uma maneira compreensível atividades matemáticas apresentadas em diferentes ocasiões.
    Por isso, a aprendizagem pode e deve ser usada mais na prática e menos na teoria, ou seja, tornar o processo mais viável ao aluno que considera o conteúdo muito complexo. Possibilitando o uso prático para resolver situações cotidianas , tornando-o um ser mais ativo e participativo e um cidadão consciente.

    GRUPO: DAYANE KELLY, MARÍLIA, EDNA MARIA, VANILDE, IRAZILDA, SUELI MARIA, ERIKA SILVA.

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  79. Texto: Matemática
    Diálogo entre áreas do conhecimento escolar: princípios e proposições pedagógico-curriculares.
    Reflexão e ação – página 39
    Exercício de organizar conjuntamente as ideias discutidas no último exemplo, e outras que imaginarem em subprojetos que acreditem ter viabilidade na sua escola, a partir da pergunta central formulada.
    A atividade escolhida pelos professores a ser realizada com os alunos do ensino médio podendo ser trabalhada em todas as disciplinas foi: O trajeto do aluno de sua casa até a escola.
    Matemática:
    Análise da distância, Figuras geométricas, Construção de gráficos, tabelas (estatística populacional, número de árvores a cada 100 metros, casas por quarteirão ou quadra, percurso).
    Sociologia:
    As relações que ele percebe durante o trajeto. Desigualdades entre bairros. Infraestrutura, atividade informal, violência.
    Biologia:
    Observar a arborização, o saneamento básico, espécie de animais existentes na região, o meio ambiente.
    História:
    Fundação da cidade, fundamentada na história do surgimento do bairro onde o aluno reside e onde se encontra a escola. Desenvolvimento da região, comércio e primeiras escolas.
    Línguas e linguagem:
    Analise da linguagem não verbal utilizada nas vias de acesso, placas de sinalização e a também propagandas.
    Geografia:
    Mudanças ocorridas no espaço. Como exemplos as construções, reformas nas edificações., Vegetação. Paisagismo e urbanização. Poluição (ambiental sonora e visual). O respeito ao trânsito.
    Filosofia:
    A busca para entender o trajeto. Análise de quando, como e o motivo desse trajeto. Os aspectos psicológicos do aluno de retratar uma forma crítica e racional do mesmo.
    Educação física:
    Os benefícios das várias formas de realizar o trajeto de maneira saudável.
    Artes:
    Relatar as diferentes formas arquitetônicas e as manifestações artísticas ocorridas naquela região.
    Física:
    Movimento equivalente, em relação ao tempo gasto, a distância percorrida, a velocidade e a aceleração em relação ao referencial.
    Química:
    Calcular o gasto energético do percurso. Em relação as calorias gastas no cotidiano e calculada de acordo com o caminho executado pelo aluno de casa até a escola de acordo com o seu esforço físico.
    Participantes:
    Aparecida Pereira, Nayara Cristine, Franciele Barbosa, Roselane Aparecida, Vera Lúcia, Luciana, Elaine Mendes, Leandro, Sarah, Daniela, Emerson Borges, Valdira da Silva, Silvania de Almeida, Jasioney, Rosemeire Eduardo.



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  80. Reflexão e Ação – Etapa II – Caderno V

    No texto dessa unidade fizemos a afirmação de que há um problema, nem sempre desejável, do pensamento lógico-dedutivo nas atividades propostas em Matemática. Você, professor de Matemática, concorda com isso? Ou o dominante é mesmo a mera percepção de regras e procedimentos sem comprovação?
    Sim, concordo.
    Componente Curricular:
    Química, Física e Biologia
    Geografia
    História
    Filosofia
    Sociologia

    Breve descrição da Atividade
    Química, Física e Biologia - Pedir para o aluno trazer de casa r de embalagens diversas para trabalhar medidas de volume, transformações dos mesmos. Unidade de energia.
    Geografia: Coordenadas Geográfica.
    História: No plano da localização tempo/espaço; por exemplo: conseguir localizar anos corretamente ao século e vice-versa.
    Filosofia
    Sociologia: Interpretação de Gráficos nos problemas sociais ( Homicídios e Suicídios)


    Tipos de pensamento matemático envolvidos
    Química, Física e Biologia: Transformações de medidas, proporções, aproximando o conhecimento científico ao conhecimento do cotidiano do aluno
    Geografia: Gráficos, plano cartesiano, localização.
    História: Percepção da “velocidade do tempo” . Ex: As viagens de Cabral e as viagens de mesma distância feita atualmente. Elaboração de gráficos.
    Filosofia: Matemática Euclidiana. Pitágoras.

    Professores/Especialistas:
    Karla Viana Aurívio Veiga Dejane Lopes
    Ozania Ferreira Marcelo de Lima Denise
    Renato Diniz Erika Silva
    Ana Paula Gomes Susi
    Walter Mamede Maria Gama




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  81. Perspectivas para uma nova abordagem do ensino da Matemática.
    A finalidade no processo educacional não é ensinar a responder corretamente e sim motivar o desenvolvimento educativo, ou seja, uma mudança geral na forma de ensinar.
    Discorrendo especificamente a matemática em uma abordagem simples e geral, simples por não ser profissional da área e geral por usá-la no cotidiano diário e por ter características muito próprias e ser necessária nas atividades corriqueiras como economia, análises financeiras, informática, mecânica, etc.
    Com isto, a questão é: a matemática está sendo ensinada corretamente? E como motivar o aluno a interessar pela disciplina?
    Deixando claro que o texto não é como ensinar a matemática até por que não é este o objetivo de tal e também por não ser profissional da matéria, seria no mínimo antiético, mas uma simples sugestão de ideia para tornar o assunto no dizer dos alunos mais agradáveis e motivadores e quem sabe uma alternativa e até mesmo um direcionamento para futuros profissionais quiçá interessem ao desafio.
    Tais práticas como ensinar ao aluno os princípios básicos da matemática desde os primeiros anos das séries iniciais, sendo a tabuada um exemplo, capacitam o futuro cidadão mesmo que não conclua o ensino médio a conviver na sociedade realizando atividades diárias como fazer um troco, pagar uma conta e receber uma determinada quantia em dinheiro, entre tantas outras.
    No entanto, vivemos em um mundo globalizado em que a menor distância entre as nações é uma tecla e com uma gama de informações, muitas vezes não compreendemos o que ouvimos.
    Não obstante, uma ideia para diferenciar nas aulas de matemática, tornando as diferentes e quem sabe mais agradáveis, isso no sentido do aluno, estar vendo e sentindo a importância da matéria no contexto atual, é inserir na disciplina a linguagem financeira, interagir o aluno a entender os códigos ou seja agregar a matemática a política econômica, ensinando os princípios básicos de como calcula-se o PIB(produto interno bruto), o PNB( produto nacional bruto), de um País e mostrando a diferença entre eles, fazê-lo entender por que Países emergentes como o Brasil entre outros preferem usar o termo PIB ao invés de PNB e já os Estados Unidos como uma grande potencia prefere o termo PNB, outro exemplo é os cálculos usados nas aplicações, as correções financeiras, os orçamentos, etc.
    Enfim, a educação é o principal fator para o crescimento de uma Nação propiciando uma economia forte, um ambiente que se torne atrativo a competição, inserindo o cidadão no mundo globalizado, dando as devidas oportunidades para novas descobertas e novos rumos em um mundo sem fronteiras e nada melhor para alcançar estes resultados que ensinar aos futuros cidadãos a linguagem da matemática interligada com outros assuntos de interesse, como a economia ao qual sem querer estamos inseridos.
    Marcelo Lima

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